02222naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501090008026000090018950001360019852014050033465300300173965300330176965300310180265300580183365300220189170000130191377300900192610895352019-08-06 1997 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, C. L. da aEfeito do selamento superficial na condutividade hidráulica saturada da superfície de um solo cerrado. c1997 aTítulo em inglês: Effect of superficial sealing on the saturated hydraulic conductivity of the surface of a soil under "Cerrado". aCom o objetivo de quantificar o efeito do selamento superficial na condutividade hidraulica saturada (Ko) da superficie de um Latossolo Vermelho-Amarelo de cerrado, foram submetidas amostras de solo indeformadas de tres diferentes condicoes de manejo, a saber: solo sob sistema de cultivo tradicional, plantio direto e cerrado virgem, com nove repeticoes sob chuvas simuladas de energia cinetica media de 29 t.m.ha.mm e tempos de acao das chuvas de zero, 2, 5, 10 e 20 minutos. Posteriormente foram levadas tais amostras ao permeametro de carga constante, e, atraves da equacao de Darcy, determinaram-se os valores de Ko para cada condicao de manejo, tempo de acao de cada chuva, e repeticao. Sugeriu-se um indice f igual a relacao de Ko (com os respectivos tempos dechuva)/Ko (sem chuva). Para descrever o comportamento do indice f em relacao a cada local amostrado ajustaram-se equacoes exponenciais negativas e potenciais inversas, usando-se valores de f e as correspondentes EC. Verificou-se que a resistencia dos agregados a EC e a consequente dificuldade de formacao de selamento superficial sao muito maiores na area de cerrado virgem do que nas areas cultivadas. O decrescimo da condutividade hidraulica dos solos pela acao de EC e estabelecido num processo de dois estagios, em que o primeiro estagio e caracterizado por um decrescimo acentuado, e o segundo estagio, por um decrescimo lento. aEnergia cinetica da chuva aEquacao exponencial negativa aKinetic energy of rainfall aNegative exponential and inverse potentials equations aPotencial inversa1 aKATO, E. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 32, n. 2, p. 213-220, fev. 1997.