02242naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501290008026000090020952014820021865000200170065000100172065000190173065000170174965000190176665000180178570000200180370000180182370000200184170000160186170000230187777300880190018945922011-07-25 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aNASCENTE, A. S. aDesenvolvimento e produtividade de cultivares de arroz de terras altas em função do manejo do solo.h[electronic resource] c2011 aA identificação de cultivares, para cada tipo de manejo do solo, pode favorecer o aumento da produtividade da cultura do arroz de terras altas. Neste contexto, objetivou-se, com este trabalho, estudar o desempenho de genótipos de arroz de terras altas, em dois sistemas de manejo do solo: preparo convencional (PC) e sistema plantio direto (SPD). O estudo foi desenvolvido no município de Ipameri, GO, em 2008/2009. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, no esquema fatorial 2x8, com dezesseis tratamentos e quatro repetições. O primeiro fator foi o sistema de manejo do solo (PC e SPD) e o segundo cultivares (BRS Curinga, BRS Primavera, BRS Monarca, BRS Pepita, BRS Sertaneja, Carajás, Caiapó e Bonança). As plantas apresentaram-se mais altas no PC do que no SPD. Quanto ao número de perfilhos por planta, verificou-se, também, variabilidade nas cultivares, quanto ao tipo de manejo de solo. Constatou-se que o preparo convencional propiciou maiores produtividades (média de 4.349 kg ha-1) que o sistema plantio direto (média de 3.521 kg ha-1), sendo o número de panículas por m2 e número de grãos por panícula os componentes de produção que mais contribuíram para esta diferença. Todas as cultivares apresentaram diferenças estatísticas entre os dois sistemas de manejo do solo, com exceção da cultivar Caiapó. Nos dois sistemas, Carajás foi a mais produtiva e diferiu, estatisticamente, das cultivares BRS Sertaneja e BRS Primavera. aArado de aiveca aArroz aManejo do solo aOryza sativa aPlantio direto aProdutividade1 aKLUTHCOUSKI, J.1 aRABELO, R. R.1 aOLIVEIRA, P. de1 aCOBUCCI, T.1 aCRUSCIOL, C. A. C. tPesquisa Agropecuária Tropical, Goiâniagv. 41, n. 2, p. 186-192, abr./jun. 2011.