02250naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500980008126000090017952015140018865000120170265300250171465300290173965300140176865300250178265300270180770000190183470000220185370000200187570000270189577300860192218915272011-07-27 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANTOS, M. da C. aEfeito da sacarose e do sorbitol na conservação in vitro de segmentos nodais de mangabeira. c2011 aA mangabeira (Hancornia speciosa Gomes) é uma espécie cujas regiões de ocorrência natural vêm sofrendo grande pressão antrópica, a qual está provocando erosão genética em muitas populações nativas, principalmente da região Nordeste. Em virtude da existência de poucas coleções de mangabeira conservadas ex situ, evidencia-se a importância do desenvolvimento de um método alternativo e complementar para a conservação de germoplasma dessa espécie. Este trabalho teve como objetivo o aprimoramento técnico-científico da conservação in vitro por crescimento lento de mangabeira. Para avaliar o efeito da sacarose e sorbitol segmentos nodais foram inoculados em tubos de ensaio com 25 mL de meio de cultura MS suplementado com 1 mg L-1 de ácido indolacético e 1 mg L-1 de benzilaminopurina e diferentes concentrações de sorbitol (10; 20 e 40 g L-1), combinadas com 0 e 15 g L-1 de sacarose. Na etapa de recuperação do crescimento, explantes conservados in vitro por 120 dias no experimento anterior foram inoculados em meio de cultura MS sendo a viabilidade das culturas avaliadas aos 30 e 60 dias. A conservação in vitro de segmentos nodais de mangabeira na ausência de sacarose e na presença de 10 ou 20 g L-1 de sorbitol é viável sob condições de crescimento lento por 120 dias. Explantes mantidos na ausência de sacarose ou na presença de 10 g L-1 de sorbitol na fase de conservação apresentam maior viabilidade na retomada do crescimento até os 60 dias de cultivo. aMangaba aArtigo em periódico aHancornia speciosa Gomes aMagabeira aReguladore osmótico aReguladores osmóticos1 aLEDO, A. da S.1 aLEDO, C. A. da S.1 aSOUZA, F. V. D.1 aSILVA JUNIOR, J. F. da tRevista Ciência Agronômica, Fortalezagv. 42, n. 3, p. 735-741, jul./set. 2011.