02166naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501330007726000090021052016270021965000130184665000130185965000180187265300160189077300900190618883602011-05-12 2005 bl uuuu u00u1 u #d1 aMAFRA, R. C. aFormação de fitomassa no domínio das caatingasbbases teóricas para a implantação de agroecossistemas vegetal e/ou animal. c2005 aO Trópico Semi-Árido do Nordeste, como qualquer área geográfica, apresenta componentes físicos e biológicos que interagindo determinam maior ou menor diversidade de ambientes. É possível entretanto, utilizar certos elementos do clima e características dos solos, da flora e da fauna, como referenciais, para delinear estratégias de uso dos recursos naturais nos diferentes ambientes desse sistema ecológico. Busca-se nesse trabalho, encontrar os caminhos para uma exploração vegetal e/ou animal sustentável, a partir dos princípios que regem a formação de fitomassa no ecossistema Domínio das Caatingas. Com base em uma equação que define a influência da transpiração e do déficit de saturação do vapor d?água do ar atmosférico sobre a fotossíntese, verifica-se que a mais baixa eficiência da transpiração das plantas nas condições naturais de semi-aridez limita o potencial de fitomassa a ser formada. Tendo como ponto de partida o atendimento do processo transpiratório das plantas, em condições de maior ou menor disponibilidade de água, são delineadas algumas estratégias, de redução ou convivência com o problema, na exploração vegetal e/ou animal no ecossistema Domínio das Caatingas. Finalmente concluí-se, que o ambiente seco do Domínio das Caatingas não apresenta só limitações, mas pelo contrário, oferece enormes vantagens para exploração vegetal e/ou animal. Para isso é necessário que, sob visão sistêmica, as atividades sejam orientadas pelas condicionantes do meio físico e características da vegetação que determinam a formação de fitomassa. aBiomassa aCaatinga aMeio Ambiente aDiversidade tAnais da Academia Pernambucana de Ciência Agronômica, Recifegv. 2, p. 73-89, 2005.