02211naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000150006024501010007526000090017650001030018552012720028865000120156065000110157265000150158365000230159865000140162165300330163565300400166865300140170870000230172270000180174570000200176370000250178370000250180877300880183318865502017-12-11 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aRUFINI, M. aSimbiose de bactérias fixadoras de nitrogênio com feijoeiro-comum em diferentes valores de pH. c2011 aTítulo em inglês: Symbiosis of nitrogen fixing bacteria with common bean in different pH values. aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do pH do meio de cultivo na eficiência simbiótica de estirpes de Rhizobium, em solo com e sem calagem. Foram realizados experimentos em casa de vegetação, com e sem calagem, e no campo, apenas com calagem. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso com quatro repetições, e os tratamentos foram cinco estirpes de Rhizobium (UFLA 02-100, UFLA 02-68, UFLA 04-195, UFLA 04-202 e CIAT 899), cultivadas em meio de cultura 79 com diferentes valores de pH (5,0, 6,0 e 6,9), e testemunhas sem inoculação, com ou sem nitrogênio mineral. Foram avaliados número e massa de matéria seca de nódulos, massa de matéria seca da parte aérea, eficiência relativa, teor e acúmulo de nitrogênio na parte aérea e nos grãos, número de vagens por planta, número de grãos por vagem e rendimento e massa de 100 grãos. O valor de pH ideal para o meio de cultivo variou com as estirpes e com a variável analisada. Os tratamentos que receberam calagem foram superiores aos demais. No campo, independentemente do pH do inoculante, as populações nativas do solo e as estirpes introduzidas promoveram rendimento de grãos semelhante ao da testemunha com 70 kg ha-1 de N e ao da estirpe referência CIAT 899. aAcidity aAcidez aInoculante aPhaseolus Vulgaris aRhizobium aBiological nitrogen fixation aFixação biológica de nitrogênio aInoculant1 aFERREIRA, P. A. A.1 aSOARES, B. L.1 aOLIVEIRA, D. P.1 aANDRADE, M. J. B. de1 aMOREIRA, F. M. de S. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 46, n. 1, p. 81-88, jan. 2011.