02263naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501040008326000090018752013940019665000240159065000220161465000170163665000100165365000110166365000140167465000180168865300130170665300230171970000150174270000190175770000210177670000160179770000160181370000200182970000180184977300820186718853152015-09-14 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aMONTEALEGRE, J. R. aControl of grey rot of apple fruits by biologically active natural products.h[electronic resource] c2010 aBiorend SC (quitosana), BC-1000 EC (extrato de toranja mais flavonóides), e ECO-100 SC (bioflavonóides mais ácidos orgânicos, fitoalexinas cítricas, ácidos graxos glicerídeos e açúcares) inibiram em 80,1%, 79,0% e 76,5%, respectivamente, a podridão causada por Botrytis cinerea quando utilizados no tratamento pós-colheita de frutos de maçã sob condições controladas.Tratamento combinado de Biorend SC, com aplicação tanto em pré como no pós-colheita, proporcionou 49,9% de inibição da podridão, enquanto BC-1000 e ECO-100 EC não foram efetivos. Nenhum desses produtos inibiu a podridão cinzenta, quando utilizados em tratamento de pré-colheita em condições controladas ou em tratamento de pós-colheita em condições comerciais. O polissacarídeo algal ulvana, utilizado nos tratamentos de pós-colheita, reduziu em 56% a podridão cinzenta das maçãs em condições controladas, mas não teve efeito inibitório nos tratamentos combinados de pré e pós-colheita. A incapacidade dos produtos em ativar mecanismos de defesa (quitinases e peroxidases) nos frutos, após o tratamento em pré-colheita, foi consistente com a falta de controle da podridão nesse tipo de ensaio. Pelos resultados, sugere-se que os produtos naturais utilizados apresentam potencial para a utilização no manejo integrado da podridão de Botrytis quando aplicados em pós-colheita. aControle Biológico aDoença de planta aFruticultura aFungo aMaçã aPodridão aPós-colheita aControle aPodridão-cinzenta1 aLÓPEZ, C.1 aSTADNIK, M. J.1 aHENRIQUEZ, J. L.1 aHERRERA, R.1 aPOLANCO, R.1 aDI PIERO, R. M.1 aPÉREZ, L. M. tTropical Plant Pathology, Brasíliagv. 35, n. 5, p. 271-276, set.-out. 2010.