02198naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501160007926000090019550001380020452012440034265000180158665000190160465000110162365000130163465300140164765300140166165300300167565300270170565300210173265300280175365300310178170000170181277300910182910885192019-08-21 1997 bl uuuu u00u1 u #d1 aWISNIEWSKI, C. aDecomposição da palhada e liberação de nitrogênio e fósforo numa rotação aveia-soja sob plantio direto. c1997 aTítulo em inglês: Decomposition of mulching and release of nitrogen and Phosphorus in a sand oat-soybean rotation under no-tillage. aO objetivo do trabalho foi estudar a dinamica da decomposicao da palhada e da liberacao de N e P durante o ciclo das culturas da aveia-preta (Avena strigosa) e da soja (Glycine Max) em rotacao, sob plantio direto. Monitorou-se, periodicamente, durante 370 dias, a perda de peso e teores de C, N e P da palhada de milho e de aveia-preta, numa rotacao aveia-soja, em plantio direto, em um Latossolo Vermelho-Escuro, no Campo Demonstrativo e Experimental Batavo em Carambei, PR. A palhada de milho decompos-se mais lentamente, perdendo 49% de peso, devido a sua mais alta relacao C/N (43:1), a distribuicao mais heterogenea e a maior quantidade de residuo inicial (9,8 contra 6,8 t.ha). A palhada de aveia-preta perdeu 71% de peso em 179 dias. Os teores medios de C e de N da palhada do milho foram 428 e 10 g.kg, respectivamente e 415 e 17 g.kg. na palhada da aveia-preta. Os teores de O decresceram, no periodo, de 1,2 para 0,9 g.kg. no milho e de 1,6 para 1,0 g.kg na aveia-preta. Na palhada do milho estimou-se uma mineralizacao de 48% de C, 51% do N e 77% do P. Na palhada da aveia-preta 71% de C, 75% do N e 85% do P foram mineralizados. A relacao carbono/fosforo media da palhada do milho foi superior (470:1) a da aveia-preta (319:1). agreen manures aAvena Strigosa aOxisol aZea Mays aC/N ratio aC/P ratio aLatossolo Vermelho-Escuro aPalhada de aveia-preta aPalhada de milho aRelacao carbono/fosforo aRelacao carbono/nitrogenio1 aHOLTZ, G. P. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 32, n. 11, p. 1191-97, nov. 1997.