02243naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500880008026000090016850000970017752014350027465000090170965000130171865300190173165300170175065300150176765300170178265300170179965300140181670000200183070000160185070000190186677300920188518844662018-05-09 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aCOSTA, E. F. N. aInteração entre genótipos e ambientes em diferentes tipos de híbridos de milho. c2010 aTítulo em inglês: Genotype by environment interaction in different types of maize hybrids. aO objetivo deste trabalho foi comparar o desempenho produtivo, a adaptabilidade e a estabilidade de híbridos simples, triplos e duplos de milho originados de um mesmo conjunto de linhagens. Foram avaliados 10 híbridos simples, 30 híbridos triplos e 15 híbridos duplos, além de nove híbridos comerciais utilizados como testemunhas. Utilizou-se o delineamento experimental látice triplo 8x8. Os experimentos foram avaliados em 12 ambientes. O caráter avaliado foi a produtividade de espigas corrigida para 13% de umidade. Realizaram-se as análises de variância individuais e conjunta e verificada a presença da interação genótipos x ambientes, procedeu-se à análise de estabilidade por meio da estimativa da ecovalência e do método AMMI (Additive Main Effects and Multiplicative Interaction). A produtividade média de híbridos simples, triplos e duplos, provenientes de um mesmo conjunto de linhagens, não diferiu estatisticamente, e a diferença de produtividade entre os melhores híbridos simples, duplos e triplos foi baixa (cerca de 10%), o que torna a análise de custo e benefício necessária para a escolha de cultivares para plantio comercial. Os híbridos duplos foram os que menos contribuíram para a interação genótipos x ambientes, seguidos pelos híbridos triplos e os simples. A metodologia utilizada permite identificar híbridos estáveis e produtivos em todos os tipos de milho avaliados. aAmmi aZea mays aAdaptabilidade aAdaptability aEcovalence aEcovalência aEstabilidade aStability1 aSOUZA, J. C. de1 aLIMA. J. L.1 aCARDOSO, G. A. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 45, n. 12, p. 1433-1440, dez. 2010