02155nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000160007424500790009026000580016930000090022749000650023652014970030165000220179865000110182065300190183170000180185070000160186870000190188470000220190318820642011-03-24 2010 bl uuuu u0uu1 u #d a1809-502X1 aKUBO, K. S. aDetecção de vírus transmitidos por ácaros Brevipalpus em seus vetores. aCruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticulturac2010 a5 p. a(Embrapa Mandioca e Fruticultura. Comunicado Técnico, 145). aA importância dos ácaros do gênero Brevipalpus vem crescendo, tornando-se evidente seu potencial como praga de plantas, especialmente por sua capacidade de transmitir vírus (CHILDERS et al., 2003; KITAJIMA et al., 2010). Os vírus transmitidos por Brevipalpus sp. (VTBs) têm em comum, além do vetor, a morfologia das partículas e semelhanças em sintomas e efeitos citopatológicos que induzem nas plantas hospedeiras (KITAJIMA et al., 2003). Os sintomas nos hospedeiros consistem de lesões locais (cloróticas, necróticas, manchas verdes ou ainda manchas anelares) em folhas e ramos afetados (KITAJIMA et al., 2003). Ao contrário de outros vírus que invadem sistemicamente seus hospedeiros, as partículas dos VTBs permanecem concentradas nas lesões, não sendo capazes de circular nas plantas que infectam. A relação dos VTBs com seus vetores não é completamente conhecida. A otimização dos protocolos de extração de ácidos nucleicos e a possibilidade de se utilizar primers específicos não apenas para a sua detecção nos hospedeiros, mas também em seus vetores, são passos importantes para os estudos da interação vetor-patógeno-hospedeiro. Podem também ser úteis para o manejo de culturas com relação às doenças causadas pelos VTBs, como a mancha anular do cafeeiro, a leprose dos citros e a pinta verde do maracujazeiro, pois, em alguns casos, é possível a detecção precoce dos vírus nos ácaros antes mesmo do aparecimento dos sintomas no campo. aDoença de Planta aVírus aBrevipalpus sp1 aBASTIANEL, M.1 aNOVELLI, V.1 aMACHADO, M. A.1 aFREITAS-ASTUA, J.