01891nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501130008326002080019630000090040452010740041365000090148765000250149665300180152165300170153970000200155670000190157670000180159570000230161370000250163618767262024-04-25 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aPIRES, M. de F. A. aReatividade em ambiente de contenção móvel de fêmeas da raça Guzerá para leite.h[electronic resource] aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendedorismo e progresso científico na zootecnia brasileira: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecniac2010 a3 p. aForam utilizadas informações de 1354 fêmeas pertencentes a cinco rebanhos da raça Guzerá para leite com o objetivo de verificar os fatores que influenciam a reatividade em ambiente de contenção móvel e a associação da reatividade com o escore de temperamento. Os efeitos de rebanho, estado fisiológico e idade em classe das fêmeas no momento da aferição foram significativos (P<0,01). Os rebanhos, cujos animais foram mais e menos reativos, apresentaram grandes diferenças nas práticas de manejo adotadas. As fêmeas mais jovens apresentaram uma tendência a serem mais reativas em relação às mais velhas, provavelmente devido à falta de experiência prévia a determinados manejos. A baixa reatividade dos animais em idades acima de 89 meses pode ser decorrente do descarte dos animais bravios e/ou à adaptação das vacas ao manejo da fazenda. A correlação de classificação entre reatividade e escore de temperamento indica que animais com maiores pontuações para reatividade também apresentaram temperamento mais agressivo e vice-versa. azebu aComportamento Animal aGado de leite aTemperamento1 aCARNEIRO, R. V.1 aPEREIRA, M. C.1 aMAFFEI, W. E.1 aBERGMANN, J. A. G.1 aPEIXOTO, M. G. C. D.