03329naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501170007826000090019530000090020452025370021365000160275065000170276670000170278370000160280070000160281670000190283270000140285170000180286570000180288377301860290118749472011-02-22 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aARAUJO, J. R. aAvaliação de métodos de diagnóstico de leishmaniose visceral canina (lvc) no município de Campo Grande, MS. c2010 a1 P. aA Leishmaniose Visceral é uma zoonose de grande importância para a saúde pública, principalmente em países em desenvolvimento sócio econômico, onde o cão atua como reservatório, podendo apresentar uma grande diversidade de sinais clínicos. A proposta desse estudo foi de avaliar métodos de diagnóstico sorológico (ELISA e RIFI) e molecular (PCR). Foram estudados 560 caninos, oriundos do município de Campo Grande MS, divididos em 2 grupos quanto a inquérito sorológico realizado pelo Centro de Controle de Zoonoses e observados quanto aos sinais clínicos. O grupo 1 composto por 300 cães naturalmente infectados por Leishmania sp. e com sorologia positiva pelos métodos de ELISA e RIFI. O grupo 2 composto por 260 cães eutanasiados por apresentarem patologias já em estado avançado, sendo posteriormente realizado o teste sorológico. Foram feitas punções de linfonodos poplíteos de 40 cães do grupo 1. Este material foi utilizado para extração DNA e realização de PCR com os oligômeros iniciadores RV1 e RV2. No grupo 1 os sinais clínicos mais frequentes foram: esplenomegalia 175 (58,3%), onicogrifose 158 (52,66%), linfoadenomegalia 154 (51,33%), dermatite de pina 145 (48,33%), conjuntivite 136 (45,33%) e emagressimento 84 (28%). No grupo 2 os sinais clínicos mais freqüentes foram onicogrifose 173 (66,53%), linfoadenomegalia 171 (65,76), esplenomegalia 164 (63,07%), conjuntivite 160 (61,53%), dermatite de pina 148 (56,92%) e emagrecimento 130 (50 %), sendo 18 (6%) cães assintomáticos e positivos nos exames sorológicos. Deste grupo, 150 eram positivos para o ELISA e 129 para RIFI. Houve uma exacerbação dos sinais clínicos do grupo 2 e isso se deve à demora na procura do diagnóstico e consequentemente à capacidade que o parasita tem de deprimir o sistema imune. Alguns animais do grupo 2 eram negativos nos métodos sorológicos, mesmo com elevada carga parasitária e apresentando vários sinais clínicos. A PCR mostrou 26 (65%) animais positivos e 14 (35%) negativos, apresentando baixa eficiência devido a ausência do parasito no linfonodo poplíteo. Mediante os resultados propõe-se a associação de técnicas para aumentar os níveis de positividade e contribuir para o controle da doença através de exames mais precisos enfatizando a importância dos inquéritos epidemiológicos organizados pelo governo que possibilitam a identificação precoce de animais infectados diminuindo assim o sofrimento causado pela enfermidade e contribuindo com a saúde pública. aDiagnostico aLeishmaniose1 aCUNHA, R. C.1 aSILVA, E. A1 aSATO, T. P.1 aCARVALHO, F. G1 aMATIAS, J1 aMAKSOUD, J. C1 aANDREOTTI, R. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 16., 2010, Campo Grande, MS. [Anais...]. Campo Grande, MS: Colégio Brasileiro de Parasitologia Veterinária, 2010. 1 CD-ROM.