02130nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501130007726002210019052013520041165000110176365300080177465300090178265300090179170000170180070000240181770000200184170000280186170000230188918743972011-02-08 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOUZA, D. T. aAvaliação da tolerância à seca em citrosbanálise de expressão gênica induzida por ácido abscísico. aIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 4., 2010, Cruz das Almas. [Anais...] Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2010. (Embrapa Mandioca e Fruticultura. Documentos, 190). 1 CD-ROM.c2010 aEntre os vários problemas abióticos, o estresse hídrico é o principal fator a limitar a produtividade das culturas. A adaptação de plantas à seca é um fenômeno fisiológico complexo, que dependendo da intensidade e duração, pode induzir modificações que varia desde rápidas alterações no fluxo de íons, fechamento estomático e produção de osmoprotetores, até alterações dramáticas no padrão de crescimento. Um dos problemas que podem afetar drasticamente a produção nacional de citros é a carência de genótipos capazes de tolerar à seca; logo, existe a necessidade de estudar os mecanismos de tolerância a esse fator abiótico, a fim de contribuir para a seleção e criação de porta-enxertos mais tolerantes. Sabe-se que o ácido abscísico (ABA) desempenha um papel crucial na regulação da perda de água por meio das células guardas, e também na indução de genes envolvidos na tolerância à seca. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi determinar os níveis de expressão dos genes ost1 (Open Stomata1), que atua, devido ao estímulo à produção de ABA, na regulação da abertura e fechamento estomático e sad1 (ABA supersensitivo à seca), importante regulador negativo, que modula o metabolismo de RNA, como splicing, exportação e degradação, controlando a sensibilidade da planta à seca. aCitrus aABA aOst1 aSad11 aNEVES, D. M.1 aCOELHO FILHO, M. A.1 aCOSTA, M. G. C.1 aSOARES FILHO, W. dos S.1 aGESTEIRA, A. da S.