02291naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501100008126000090019152014270020065000210162765000210164865000220166965000160169165000080170765000140171565000100172965000160173965300140175570000170176970000170178670000190180370000260182270000200184870000200186877301010188818741902012-07-23 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aREGINA, M. de A. aComposição físico-química de bagas da videira 'Chardonnay' cultivadas em Caldas, sul de Minas Gerais. c2010 aA produção e o consumo de vinhos espumantes encontram-se em franca expansão no Brasil. A obtenção de matéria-prima de qualidade para elaboração de vinhos espumantes pode ser uma alternativa interessante para regiões vitícolas de altitude do Sul e Sudeste brasileiros, onde o período de colheita coincide com precipitação pluviométrica elevada. Neste sentido avaliou-se o potencial de maturação de uvas ‘Chardonnay’ cultivadas em Caldas, MG, durante o período de 2007 a 2009. Empregou-se um vinhedo cultivado em espaldeira com densidade de 2.666 plantas por hectare e plantas do clone 96 (ENTAV-INRA) enxertadas sobre o porta-enxerto SO4. As avaliações consistiram nas análises físico-químicas das bagas durante o período de final de coloração das bagas e colheita. Os teores de sólidos solúveis oscilaram entre 15,9 e 19,7° Brix, enquanto que a acidez permaneceu entre 110,67 e 133,67 meq L-1. O ácido tartárico permaneceu praticamente estável durante o amadurecimento, enquanto o ácido málico degradou-se de forma acentuada até o momento da colheita. As oscilações climatológicas observadas entre anos afetaram diretamente as concentrações de açúcares, degradação do ácido málico e teor de compostos fenólicos nas cascas e sementes. Os índices de maturação atingidos são compatíveis com a produção de matéria prima para obtenção de vinho espumante de qualidade. aÁcido Orgânico aAçúcar Redutor aAnálise química aMaturação aUva aVariedade aVinho aViticultura aEspumante1 aPURGATTO, E.1 aSHIGA, T. M.1 aMOTA, R. V. da1 aPIMENTEL, R. M. de A.1 aSOUZA, C. R. de1 aDAL'OSTO, M. C. tRevista Brasileira de Viticultura e Enologia, Bento Gonçalvesgv. 2, n. 2, p. 26-33, set. 2010.