02102nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501720008126001860025330000090043952012740044865000190172265000240174165000100176565000110177565000100178665300200179665300170181670000180183370000210185118737662023-11-07 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aGONCALVES, R. C. aHypocrella spp (Anamorfo aschersonia spp) sobre plantas no Acrebum recurso da biodiversidade para o controle biológico de doenças de plantas.h[electronic resource] aIn: SEMINÁRIO ANUAL DE COOPERAÇÃO UFAC/UF, 8., 2010, Rio Branco. Parcerias em pesquisa e ação para a conservação e desenvolvimento sustentável: anais. Rio Branco: Ufacc2010 a1 p. aAschersonia spp., são patógenos de moscas-brancas (Homoptera e Hemiptera: Aleyrodidae), e de insetos-escama (Homoptera: Coccideae), os quais causam prejuízos econômicos diretos e indiretos na agricultura. Ao succionar a seiva das plantas, estes insetos reduzem o vigor das mesmas, induzem clorose, queda de folhas e morte da planta. Além de introduzir toxinas nas plantas causando a toxicemia, alguns insetos destas ordens apresentam estreita relação com fitovirus. Ao atuar como reservatório e vetor de importantes vírus de plantas, estes insetos se tornaram pragas de grande importância mundial. Como exemplo, a mosca-branca, Bemisia tabaci biótipo B transmite o vírus do mosaico dourado do feijoeiro (BGMV). Dentre as possibilidades de controle de populações destes insetos, o controle biológico com microrganismos antagonistas é tema de estudos e prática em vários países. No Acre, um projeto realizado pela Embrapa Acre em 2005-2006 objetivou conhecer a diversidade de fungos com potencial antagonista a moscas-brancas que ocorrem em plantios de olericolas, frutíferas, ornamentais e árvores não frutíferas. Amostras de folhas e ramos de plantas com estromas fúngicos foram colhidas e trazidas ao laboratório para análise em microscópio. aBemisia Tabaci aControle Biológico aFungo aPlanta aPraga aAschersonia spp aMosca-branca1 aLIMA, M N. de1 aTHOMAZINI, M. J.