01446naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024500680007726000090014552007430015465000120089765000170090965000080092665000160093465300230095065300110097365300280098465300280101265300260104065300090106670000160107577301010109118730722012-08-01 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aBRUCH, K. L. aEvolução das indicações geográficas no direito brasileiro. c2010 aO artigo objetiva analisar em uma perspectiva histórica a relação entre os acordos internacionais, internalizados ou não, e a evolução da proteção das indicações geográficas (IG) no Brasil. Esta análise se dá com base nos diferentes períodos históricos e relaciona-se com a internalização de diversos acordos internacionais no ordenamento brasileiro que são anteriores ao Acordo Relativo aos Aspectos do Direito da Propriedade Intelectual Relacionados com o Comércio (TRIPS, em inglês) e à Lei nº 9.279/1996. Como resultado verifica-se que muito antes da era da Organização Mundial do Comércio (OMC) as indicações geográficas já possuíam mecanismos de proteção no Brasil que, todavia, não eram utilizados. aDireito aLegislação aUva aViticultura aAspecto histórico aBrasil aIndicação geográfica aPropriedade intelectual aTratado internacional aTRIP1 aCOPETTI, M. tRevista Brasileira de Viticultura e Enologia, Bento Gonçalvesgv. 2, n. 2, p. 15-23, set. 2010.