02215naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000150006024501630007526000090023852014130024765000220166065000330168265300270171565300320174265300280177465300130180265300150181570000220183070000190185277301140187118726632015-10-01 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aPIRAUX, M. aOs mediadores, os políticos e a sociedade civilba realidade e os limites da governança territorial - o caso do território do TASPP no Nordeste brasileiro. c2010 aA govemança territorial é o objeto de um debate intenso sobre por que o território tornou-se urna referência privilegiada para as operações de desenvolvimento rural. Esta comunicação trata de urna experiência de pesquisa-ação de desenvolvimento territorial desenvolvida pela Embrapa e pelo ClRAD no território do Alto Sertão do Piauí e de Pemambuco. O contexto da região é difícil. A situação atual de dominação político-fundiária torna difícil fazer urna parceria entre a sociedade civil e o poder político, parceria, portanto, importante na governança territorial. Mostraremos que o desenvolvimento territorial pressupõe a legitimação de um espaço coletivo de debate (o fórum) e um dispositivo de governança (o consórcio), destinados a repensar a ação política. Estes dispositivos se constroem num processo de institucionalização crescente, isto é, sobre a criação evolutiva de normas e de valores compartilhados, assim corno numa abordagem que cruza aprendizagem e inovação. A legitimidade dos dispositivos se impõe nas modificações das relações de força entre sociedade civil e políticos. Destacamos o papel específico dos mediadores neste processo. Concluímos que, devido às condições específicas do exercício do poder na região estudada, a situação do território apresenta situações difíceis do ponto de vista da governança territorial. aRural development aDesenvolvimento Sustentável aAlto Sertão do Piauí aDesenvolvimento territorial aGovernança territorial aNordeste aPernambuco1 aAZEVEDO, S. G. de1 aTONNEAU, J. P. tRaízes - Revista de Ciências Sociais e Econômicas, Campina Grandegv. 28-29, n. 1-2, p. 97-108, 2009/2010.