01932naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001902400410006010000170010124501680011826000090028652012790029565000250157465300220159965300200162170000160164170000220165777300590167918724102018-04-10 2010 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1590/S1982-567620100001000032DOI1 aPINTO, Z. V. aEfeito de casca de camarão, hidrolisado de peixe e quitosana no controle da murcha de Fusarium oxysporum f.sp. chrysanthemi em crisântemo.h[electronic resource] c2010 aO potencial de casca de camarão e hidrolisado de peixe incorporados ao substrato à base de casca de Pinus e da quitosana pulverizada nas plantas foi avaliado para o controle da murcha de Fusarium em crisântemo. A severidade da doença foi avaliada por uma escala de notas de 0 a 5, após 8, 12, 15 e 20 semanas do plantio nos experimentos com casca de camarão e hidrolisado de peixe. No ensaio com quitosana avaliou-se a severidade na 18ª semana após o plantio. O desenvolvimento das plantas e análises químicas e da atividade microbiana dos substratos foram avaliados. A casca de camarão suprimiu a doença e promoveu o crescimento da planta na concentração de 4%, porém na de 5% causou fitotoxicidade. A indução da supressividade pela casca de camarão foi, possivelmente, devido às alterações nas características físico-químicas e biológicas do substrato. Apesar disso, como a concentração ideal para o controle da doença e promoção de crescimento foi próxima da que causou fitotoxicidade, o seu uso deve ser com cautela. O hidrolisado não suprimiu a doença e a severidade foi diretamente proporcional à sua concentração no substrato. A quitosana gerou resultados variáveis, não sendo possível o estabelecimento de uma resposta padrão. aSubstrato de Cultura aPatógeno de solo aSolo supressivo1 aBETTIOL, W.1 aMORANDI, M. A. B. tTropical Plant Pathologygv. 35, n. 1, p. 16-23, 2010.