02347naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501090008126000090019050001200019952014040031965000230172365300220174665300150176865300240178365300240180765300190183165300220185070000180187270000230189070000220191370000250193570000200196077300890198010871162019-07-25       1998    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aVIEIRA, A. R. R.  aCaracterização térmica e hídrica da cultura do feijão-de-vagem na região da Grande Florianópolis.  c1998  aTítulo em inglês: Thermic and hydric characterization of snap beans for the region of Florianópolis, SC, Brazil.  aO estudo teve por objetivo determinar a temperatura basal, as somas termicas e o momento de irrigacao da cultura do feijao-de-vagem (Phaseolus vulgaris L.). Foram realizados plantios em dez epocas, com intervalo de 20 dias entre epocas, sendo dois grupos envolvidos: "macarrao" e "manteiga". O delineamento experimental utilizado foi em faixas, com quatro repeticoes dentro de cada epoca de plantio. Os elementos meteorologicos medidos foram temperatura do ar, umidade relativa do ar e precipitacao pluvial. O potencial de agua no solo foi medido por tensiometros instalados a profundidades de 10 cm. Observacoes fenologicas foram feitas juntamente com amostragem do sistema radicular e de area foliar, estimando-se em seguida o indice de area foliar. As somas termicas foram estimadas pelo metodo grau-dia, e a temperatura basal, pelo metodo de interceptacao do eixo X. Os resultados mostraram que os valores de temperatura basal obtidos no periodo do plantio ate a primeira colheita foram 7,03 C e 6,35 C em relacao aos grupos "macarrao" e "manteiga", e as somas termicas, 954 e 1015 graus dias, respectivamente. Com relacao ao momento de irrigacao, verificou-se que ate o periodo da terceira folha trifoliolada o potencial matricial que acusava a necessidade de irrigacao era cerca de -0,015 MPa, e caiu para o -0,025 MPa no inicio do florescimento e, abaixo de -0,030 MPa no periodo da colheita.  aPhaseolus Vulgaris  aBasal temperature  aHeat units  aMatricial potential  aPotencial matricial  aSomas termicas  aTemepratura basal1 aSCHNEIDER, L.1 aMARQUES JUNIOR, S.1 aJUSTINO, R. G. B.1 aVON ZUCCALMAGLIO, G.1 aSILVA, J. G. da  tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 33, n. 6, p. 929-936, jun. 1998