02888nam a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501090008126000820019050000600027252023330033265000100266565000090267565000140268465300200269818702642023-07-04 2010 bl uuuu m 00u1 u #d1 aANDREOLLA, D. L. aRelação entre qualidade das peles e dos couros bovinos nos Estados de Mato Grosso e Rio Grande do Sul. aTese Mestrado (Ciência Animal) - Universidade do Mato Grosso, Cuiabá.c2010 aSob orientação do Dr. Manuel Antônio Chagas Jacinto. aA publicação da Instrução Normativa n° 12 (IN 12), em 18 de dezembro de 2002, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) estabeleceu os critérios de classificação do Couro Ovino conforme os defeitos presentes na pele do animal, assim como o local onde o técnico deveria se posicionar para fazer tal avaliação. Nesse sentido, o objetivo do estudo e verificar a relação entre a qualidade das peles e dos couros bovinos nos Estados de Mato Grosso e Rio Grande do Sul, através do protocolo para classificação de peles, proposto pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAP A), ap6s previa estudo em relaçã a IN 12 e do protocolo para classificação comercial de couros, utilizado pelos curtumes. o sistema que melhor se adaptar deve equacionar um dos principais entravés ao desenvolvimento do setor de couros do país: a baixa qualidade da matéria-prima (pele). No Estado de Mato Grosso, através da classificação de peles proposta em três categorias: A (melhor), B (segunda melhor) e D (desclassificada), obtiveram-se 100% das peles avaliadas classificadas na categoria "D" (desclassificada) em virtude da utiliza9ao da marca a fogo na região do grupo. Enquanto que, no Rio Grande do Sul 94% receberam a categoria "D", pela mesma causa. Porém, após o curtimento das respectivas peles em couros, estes puderam ser estratificados em seis classes comerciais (A, B, C, D, E e R). Sendo a classe "A" atribuída a couros de melhor qualidade e, decrescendo em qualidade, "B", "C", "D" "E" e "R". Para tanto, utilizou-se a observação visual das marcas oriundas da propriedade rural, cujas causas foram: os ectoparasitas, o homem (marcas decorrentes do manejo) e a ocorrência natural. Após análises estatísticas, concluiu-se que o sistema de classificação de peles foi eficiente para discriminar apenas peles de qualidade ruim e permite a avaliação de apenas um fator da depreciação do couro, a marca a fogo. Não foi possível estabelecer relação entre os resultados obtidos nos dois protocolos: IN 12 (modificada) e classificação comercial, em ambos Estados. Porém, o sistema de classificação comercial, praticada pelos curtumes, consegue associar a alta intensidade e localiza9ao dos fatores que depreciam o couro baixam qualidade dos mesmos e Vice-versa. aCouro aPele aQualidade aClassificação