02202naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000150006024501550007526000090023052014160023965000130165565000100166865000120167865000140169065300120170465300230171665300250173970000150176470000210177970000200180070000150182070000190183577300820185418622302010-09-14 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aVAZ, F. N. aEfeitos da altura de colheita da silagem de milho e do nível de concentrado sobre as características da carcaça e da carne de novilhos superjovens. c2010 aEste trabalho foi desenvolvido com o objetivo de estudar os efeitos da elevação da altura de corte da silagem de milho de 16 para 46 cm, associados aos níveis de 16% ou 30% de concentrado sobre o total da matéria seca oferecida, sobre as características da carcaça de bezerros. Utilizaram-se 24 bezerros Braford, desmamados aos três meses de idade e terminados em confinamento dos sete aos doze meses de idade, quando foram abatidos. Não se observou interação entre altura de corte e nível de concentrado. As variáveis percentagens dos cortes comerciais da carcaça, as medidas métricas da carcaça, bem como as percentagens de osso, de músculo e de gordura e relações entre os tecidos da carcaça não foram afetadas pela altura de colheita da silagem ou pelo nível de concentrado usado nas dietas. Alem disso, a carne de animais alimentados com nível mais baixo de concentrado teve menor perda durante o descongelamento (5,05% vs 8,03%), resultando em maior suculência (7,14 vs 6,74 pontos), embora a carne apresentasse coloração mais escura que a carne dos outros novilhos (3,17 vs 4,00 pontos). Na comparação entre as alturas de colheita da silagem, a maior suculência foi observada na carne de animais alimentados com silagem colhida a 16 cm do solo (7,18 vs 6,69 pontos), cuja carne teve menor perda durante o descongelamento (4,70 vs 8,38%) e durante a cocção (17,11 vs 22,33%). aCarcaça aMilho aSilagem aVolumosos aBraford aQualidade da carne aQualidade da silagem1 aRESTLE, J.1 aEIFERT, E. da C.1 aBRONDANI, I. L.1 aVAZ, R. Z.1 aARGENTA, F. M. tCiência Animal Brasileira, Goiâniagv. 11, n. 2, p. 315-325, abr./jun. 2010