02253naa a2200361 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501440008226000090022652011590023565000270139465000170142165000230143865000110146165000130147265000200148565000190150565300230152465300220154765300170156965300210158665300220160765300190162965300210164865300160166965300370168570000240172270000160174670000250176270000150178777300890180218602952011-02-01 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aHÄRTER, W. da R. aIsca tóxica e disrupção sexual no controle da mosca-da-fruta sul-americana e da mariposa-oriental em pessegueiro.h[electronic resource] c2010 aResumo ? O objetivo deste trabalho foi avaliar o emprego simultâneo de isca tóxica e da técnica de disrupção sexual, com uso de feromônio sexual, para o controle de Anastrepha fraterculus e Grapholita molesta, em pomar comercial de pessegueiro. Foram utilizados três pomares de 0,5 ha, com os seguintes tratamentos: pomar 1, manejo com isca tóxica (Biofruit 3% + Malathion 500 CE a 200 mL por 100 L), aplicada nas plantas da borda do pomar quando o nível de controle era atingido, e uso da disrupção sexual por meio da aplicação de feromônio (Splat Grafo) em 1.000 pontos por ha; pomar 2, manejo convencional, constituído por pulverizações com inseticidas de contato e ingestão de 2 a 3 vezes ao ano; pomar 3, testemunha, sem controle. A população de adultos das duas espécies e o dano em ponteiros e frutos foram monitorados nas safras 2007/2008 e 2008/2009. O uso simultâneo da isca tóxica e da técnica de disrupção sexual reduziu em mais de 90% a captura de adultos de A. fraterculus e G. molesta. Nas duas safras, os danos reduziram de 62?85% em ponteiros, e de 98?99% nos frutos, em comparação à testemunha sem controle. aAnastrepha fraterculus aFruticultura aGrapholita molesta aManejo aPêssego aPraga de planta aPrunus persica aDisrupção sexual aFeromônio sexual aIsca tóxica aManejo de pragas aMariposa-oriental aMosca-da-fruta aMosca-das-frutas aPessegueiro aProdução integrada de pêssego1 aGRÜTZMACHER, A. D.1 aNAVA, D. E.1 aGONÇALVES, R. da S.1 aBOTTON, M. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasilia, DFgv. 45, n. 3, p. 229-235, mar. 2010.