02002nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501290008326001910021230000130040352011270041665300320154365300090157565300440158465300270162870000260165570000240168170000180170570000260172370000230174918592962023-12-19 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aNICODEMO, M. L. F. aDesenvolvimento de árvores nativas em sistemas silvipastoril e agrossilvipastoril na região Sudesteh[electronic resource] aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendorismo e progresso científicos na zootecnia brasileira de vanguarda - anais. Salvador: SBZ: UFBAc2010 c1 CD-ROM aEste artigo descreve o desenvolvimento de espécies florestais nativas associadas à pastagem (sistema silvipastoril) ou a cultivos agrícolas (sistema agrossilvipastoril) na região Sudeste, em zona de transição dos biomas Mata Atlântica e Cerrado. As árvores - mutambo (Guazuma ulmifolia); capixingui (Croton floribundus); angico-branco (Anadenanthera colubrina); canafístula (Peltophorum dubium), ipê felpudo (Zeyheria tuberculosa); jequitibá-branco (Cariniana estrellensis) e pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha) - foram plantadas em faixas com três linhas de arvores, com 15 m de distância entre faixas e espaçamento 2,5 m x 2,5 m entre arvores na faixa. Duas vezes por ano (inicio e final da estação chuvosa) foram medidos altura e diâmetros do colo e à altura do peito (1,3 m) das árvores. O desenvolvimento das árvores foi maior na área de pastagem do que na área agrícola. Mutambo e capixingui destacaram-se durante todo o período experimental, apresentando maiores crescimento em altura e diâmetros aos 23 meses. As espécies de crescimento mais lento foram ipê-felpudo e jequitibá branco. aEspécie florestais nativas aILPF aIntegração lavoura-pecuária-floresta aSistemas de produção1 aPORFIRIO-DA-SILVA, V.1 aPEZZOPANE, J. R. M.1 aSANTOS, P. M.1 aVINHOLIS, M. de M. B.1 aBARIONI JUNIOR, W.