03103naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500990008326000090018250000130019152020100020465000120221465000140222665000350224065300200227565300220229570000220231770000310233970000180237070000200238870000230240877304180243118577742010-08-12       2010    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aSILVEIRA, T. C. da  aVariabilidade genética de acessos de Manihot dichotoma por meio de descritores morfológicos.  c2010  apdf 470.  aO maior centro de diversidade do gênero Manihot se encontra no Neotrópico, mais especificamente no Brasil, onde ocorrem cerca de 70% das espécies pertencentes ao referido gênero. Embora pouco estudadas, espécies silvestres de Manihot possuem grande reservatórios de genes úteis para ser transferidos para espécie comercial, representando importante fonte de variabilidade genética a ser usada em programas de melhoramento. A caracterização morfológica permite a identificação de acessos duplicados, o estabelecimento de coleções nucleares, bem como, a ocorrência ou não de variabilidade genética entre os genótipos analisados. Assim, caracteres relacionados à morfologia das plantas, vêm sendo empregados para estimar a proximidade genética entre acessos de várias culturas. O objetivo deste trabalho foi realizar a caracterização por meio de descritores morfológicos da espécie Manihot dichotoma da coleção de espécies silvestres da Embrapa mandioca e Fruticultura Tropical para definição da diversidade genética entre os acessos. O trabalho foi conduzido na coleção de germoplasma de espécies silvestre de Manihot da Embrapa Mandioca e Fruticultura tropical, no município de Cruz das Almas, BA. Foram avaliadas 10 características quantitativas e 22 qualitativas em 33 genótipos da espécie M. Dichotoma. Foi utilizado o algoritmo de Gower para estimar a distância genética entre os genótipos e o método UPGMA para formação dos agrupamentos. Foram formados dois grupos distintos, evidenciando a presença de diversidade genética entre os acessos. A média da matriz de agrupamento que definiu o número de grupos foi de 0,41. O coeficiente de correlação cofenético foi de 0,87** indicando alta correlação entre as matrizes de distância e de agrupamento e eficiência da análise de agrupamento em expressar o grau de diversidade entre os genótipos, fornecendo informações úteis a serem utilizadas em programas de melhoramento genético da cultura.  acassava  aGenética  aMelhoramento Genético Vegetal  aDissimilaridade  aManihot dichotoma1 aLEDO, C. A. da S.1 aTAVAREZ FILHO, L. F. de Q.1 aSANTOS, A. S.1 aALVES, A. A. C.1 aOLIVEIRA, M. M. de  tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS; WORKSHOP EM BIOPROSPECÇÃO E CONSERVAÇÃO DE PLANTAS NATIVAS DO SEMI-ÁRIDO, 3.; WORKSHOP INTERNACIONAL SOBRE BIOENERGIA E MEIO AMBIENTE, 2010, Salvador. Bancos de germoplasma: descobrir a riqueza, garantir o futuro: anais. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2010. 1 CD-ROM (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 304).