01649naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000150006024500810007526000090015652010620016565300100122765300140123765300140125170000170126570000170128270000160129970000200131570000180133577300780135318576112011-07-11 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aVUADEN, E. aEstimativa da biomassa comercial de brotos de Ilex paraguariensis A.St.-Hil. c2009 aEste estudo teve como objetivo desenvolver modelos que permitam estimar a biomassa comercial verde dos brotos de erva-mate (Ilex paraguariensis) após a poda, aos 10 anos de idade. Em setembro de 2007, 40 erveiras foram podadas, um ano após a primeira poda, em 2008, estas foram avaliadas dendrometricamente e sua biomassa comercial determinada a partir da colheita de 16 indivíduos, para as demais, a biomassa comercial foi estimada pelo somatório da biomassa dos brotos. Como resultado obteve-se que: a biomassa comercial dos brotos pode ser estimada como função do comprimento folhado dos mesmos, com modelos específicos para brotos curtos: ?bc = 0,8682 + 0,0113 . cf2, brotos médios simples e compostos: ln bc = -2,1600 + 1,3861 . ln cf e brotos longos compostos: ln bc = -0,6288 + 1,0584. ln ?cf; os modelos utilizados para a estimativa da biomassa comercial dos brotos que utilizam o comprimento folhado e somatório do comprimento folhado como variáveis independentes, subestimam os valores de biomassa com uma margem de erro de apenas 2,6 %. aBroto aEquação aErva-mate1 aFLEIG, F. D.1 aSELLE, G. L.1 aLANA, M. D.1 aSILVA, G. F. da1 aVARGAS, J. F. tCiência Florestal, Santa Mariagv. 19, n. 3, p. 279-291, jul./set. 2009.