03557nam a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501220008126000160020330000110021949000080023050000910023852026310032965000180296065000230297865000310300165000130303265000160304565000240306165000230308565000120310865000200312065000270314065000090316765300280317665300310320465300080323518562162011-04-18 2010 bl uuuu m 00u1 u #d1 aALEXANDRE, T. M. aEstratégias para o manejo integrado da Pseudoplusia includens (Walker) (Lepidópterabnoctuidae, plusiinae) em soja. a2010.c2010 a104 f. ail. aTese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. aCom o objetivo verificar o potencial do nucleopoliedrovirus de P. inc/udens (PsinNPV) em campo e laboratório, bem como o desenvolvimento de táticas de controle que sejam compatíveis com o programa de controle biológico de Anticarsia gemmatalis (Hübner); Foram realizados diferentes experimentos, incluindo a determinação da influência de práticas de controle de pragas sobre a população de Pseudoplusia inc/udens e seus inimigos naturais, avaliação de alguns parâmetros de virulência do vírus em laboratório, determinação do potencial do vírus e alguns inseticidas em campo, avaliação da virulência de algumas proteínas Cry de Baci/lus thuringiensis (Berliner), e a comparação de isolados do PsinNPV em relação aos aspectos morfológicos, moleculares e atividade biológica. Através dos experimentos utilizando diferentes táticas de manejo da soja, em Londrina, PR: i) Produtor, ii) MIP e iii) Controle Biológico, verificou-se que o tratamento do Produtor nas três safras avaliadas apresentou maior número de P. inc/udens e em algumas safras o número de inimigos naturais foi menor para esse tratamento. A concentração letal média (CL5o) do PsinNPV para lagartas de 2° e 3° instar foram, respectivamente, 3770, 4234 CPI/ml. O tempo letal médio (TLso) para lagartas de 2° instares foi menor que para de 3° instar, com uma diferença de aproximadamente dois dias. Os resultados da CL50 em casa de vegetação foram semelhantes aos obtidos em laboratório. Resultados de campo com o PsinNPV e inseticidas químicos, de um modo geral, não apresentaram diferenças significativas entre os tratamentos ou então tiveram baixa a média eficiência, principalmente ao longo das datas de amostragem após aplicação dos produtos. As proteínas de B. thuringiensis testadas, com exceção da Cry 2A, foram tóxicas a P. includens. Em relação à morfologia dos baculovírus de diferentes localidades, verificou-se pela microscopia eletrônica de transmissão (MET) dos corpos de oclusão (OBs) do PsinNPV a presença de até 21 vírions que exibem nitidamente a presença de um único nucleocapsídeo. Com relação à CL50 e o TLso dos sete isolados avaliados, observou-se que os isolados IA (da Guatemala), IE (de Iguaraçu, PR, Brasil, safra 2006/07) e IF (de Dourados-MS, Brasil) foram os mais virulentos, ou seja, com a menor CLso contra P. includens em relação aos demais isolados testados. Os isolados IA, IE, e IF apresentaram o menor TLso (variando entre 9,18 e 9,50 dias) para matar o inseto hospedeiro, em comparação com os outros isolados (variando entre 10,13 e 13,39 dias). aBaculoviridae aBiological control aIntegrated pest management aSoybeans aBaculovirus aControle biológico aControle integrado aLagarta aPraga de planta aPseudoplusia Includens aSoja aLagarta-falsa-medideira aManejo integrado de pragas aMIP