01950naa a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000150006024501500007526000090022552013680023465300220160270000180162470000210164270000190166370000200168277300660170218544022019-02-27 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aBONNET, A. aRelações de bromeliáceas epífitas com fatores ambientais em planícies de inundação do Rio Iguaçu, Paraná, Brasil.h[electronic resource] c2010 aUm total de 14 espécies de bromeliáceas epifíticas foi registrado na planície do rio Iguaçu, sendo algumas exclusivas da Floresta Ombrófila Densa, outras da Floresta Estacional Semidecidual e um terceiro grupo comum às duas unidades fitogeográficas. O número de espécies diminuiu para jusante do rio, em coerência à equivalente redução na disponibilidade hídrica definida pelos tipos climáticos. As superfícies geomórficas de degradação apresentaram os maiores índices de diversidade, em conformidade ao seu maior tempo de formação e presença de solos semi e não-hidromórficos. Em escala local, a largura máxima da planície e a largura média do rio estão negativamente correlacionadas com a riqueza de bromeliáceas, o que remete à existência de forte intervenção antrópica. A proximidade dos forófitos com o rio influencia positivamente a riqueza de bromeliáceas, provavelmente pelo aumento em umidade e luminosidade. Do mesmo modo, os forófitos com os maiores diâmetros de fuste apresentam maior riqueza de bromeliáceas, indicando, principalmente, que o tempo de exposição do substrato é importante, o que concorda com a literatura. A manutenção de florestas próximas aos cursos de água e grandes indivíduos arbóreos é fundamental para a preservação de bromeliáceas epifíticas nas planícies do rio Iguaçu. aPlanície fluvial1 aCURCIO, G. R.1 aLAVORANTI, O. J.1 aBARDDAL, M. L.1 aRODERJAN, C. V. tFloresta, Curitibagv. 40, n. 1, p. 193-2078, jan./mar. 2010.