02267naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501470008626000090023352014790024265000150172165000160173665000230175265300280177565300230180370000310182670000190185770000230187670000260189970000220192577300780194710827882023-03-15 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aBERNARDI, A. C. de C. aDoses e formas de aplicação da adubação potássica na rotação soja, milheto e algodão em sistema plantio direto.h[electronic resource] c2009 aEste estudo teve como objetivo avaliar a eficiência da adubação potássica, com relação às doses, modos (sulco, a lanço e parcelada) e épocas de aplicação (pré-semeadura, semeadura e cobertura), na sucessão de culturas soja-milheto-algodoeiro, cultivadas em sistema plantio direto, em Latossolo Vermelho, no município de Turvelândia, Goiás (17o51?S, 50o18?W). O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial. A fonte de potássio utilizada nas adubações foi o cloreto de potássio. Na soja, os tratamentos utilizados foram doses de K2O (0 kg ha-1, 30 kg ha-1, 60 kg ha-1 e 180 kg ha-1), aplicadas em pré-semeadura (a lanço) e na semeadura (no sulco), com e sem cobertura. Na cultura do algodoeiro, os tratamentos foram doses de K2O (0 kg ha-1, 60 kg ha-1, 120 kg ha-1 e 240 kg ha-1), aplicadas em pré-semeadura (a lanço) e na semeadura (no sulco), com 0, 1 ou 2 coberturas. A adubação em pré-semeadura foi realizada no milheto. Não houve efeito da adubação potássica sobre a produtividade da cultura da soja. O milheto, como cobertura do solo, aproveitou, mais eficientemente, a dose de 60 kg ha-1 de K2O, aplicada na cultura da soja. Para a cultura do algodoeiro, a maior eficiência agronômica foi obtida com dose de 146 kg ha-1 de K2O, em pré-semeadura. Os resultados indicaram, também, que houve efeito positivo da adubação potássica sobre a qualidade da fibra do algodão. aPennisetum aGlycine Max aGossypium Hirsutum aEficiência agronômica aQualidade da fibra1 aOLIVEIRA JÚNIOR, J. P. de1 aLEANDRO, W. M.1 aMESQUITA, T. A. de1 aCARVALHO, M. da C. S.1 aFREITAS, P. L. de tPesquisa Agropecuária Tropicalgv. 39, n. 2, p. 158-167, abr./jun. 2009.