01836nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501250008326000370020830000100024549000400025552011240029565000130141965300190143265300240145165300220147565300170149770000210151470000190153570000220155470000180157618120542011-08-11 2004 bl uuuu u0uu1 u #d1 aOLIVEIRA, M. D. de aÁrea de ocorrência do mexilhão dourado (Limnoperna fortunei) na bacia do Alto Paraguai, entre os anos de 1998 e 2004. aCorumbá: Embrapa Pantanalc2004 a19 p. a(Embrapa Pantanal. Documentos, 64). aO uso de água armazenada nos grandes navios marítimos para obter maior estabilidade, ajudar na propulsão e em manobras, a chamada "água de lastro", é o principal meio de introdução de organismos marinhos em ambientes aquáticos, tanto marinhos como de água doce. Em todo o mundo são transferidas anualmente cerca de 12 bilhões de toneladas de "água de lastro", que transportam aproximadamente 4.500 espécies diferentes. No Brasil, aproximadamente 95% de todo o comércio exterior é feito por via marítima e estima-se que 40.000 navios visitem os portos brasileiros anualmente, deslastrando 40 milhões de toneladas de água por ano (Silva & Souza, 2004). Pela "água de lastro" a espécie de bivale de água doce Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) foi introduzida no estuário do rio da Prata, em 1991, provavelmente trazido por navios da Korea e Hong Kong (Pastorino et al., 1993). E a navegação no sistema Paraguai-Paraná foi o principal vetor da introdução desta espécie na Bacia do Alto Paraguai, onde foi observada pela primeira vez em 1998, no rio Paraguai, próximo à cidade de Corumba (MS). aPantanal aDistribuição aLimnoperna fortunei aMexilhão Dourado aRio Paraguai1 aPELLEGRIN, L. A.1 aBARRETO, R. R.1 aSANTOS, C. L. dos1 aXAVIER, I. G.