02272naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501050008026000090018552015510019465000110174565000130175665000160176965000160178565000120180165000090181365000160182265300150183865300080185370000210186170000240188270000200190677300800192617916282017-04-05 1997 bl --- 0-- u #d1 aPINHEIRO, M. S. aInfluencia da temperatura de incubacao na determinacao do sexo do jacare (Caiman crocodilus yacare). c1997 aOvos de cada um de seis ninhos de Caiman crocodilus yacare foram distribuidos em seis tratamentos com temperatura de incubacao (T1 = 28,90 +- 0,52; T2 = 30,03 +- 0,09; T3 = 30,98 +- 0,09; T4 = 31,98 +- 0,18; T5 = 32,97 +- 0,2 e T6 = 34,13 +- 0,14oC; media +- desvio padrao) que afetaram (X2 = 67,44, P<0,01) a razao sexual dos filhotes (T1 = 0; T2 = 0; T4 = 13,33; T5 = 68,8 e T6 = 93,3% de jacares-machos) e o comprimento do focinho a cloaca (cfc) ao nascer (F = 3,76; P>0,05; n = 102), mas nao os pesos a eclosao (P<0,05). A sexagem foi realizada pelo metodo de inspecao direta das gonadas. A baixa taxa de eclosao de uma das ninhadas (4,5%) distribuidas entre as diversas temperaturas, denotou a existencia de problemas intrinsecos nessa ninhada. Em funcao disso a taxa media de eclosao entre as temperaturas foi de 75% (88% sem considerar aquela ninhada). As medias de umidade relativa do ar oscilaram entre 92,3 a cerca de 96,9% entre os tratamentos, mas foram menores que 90% no inicio da incubacao, gerando um nivel de desidratacao que afetou o desenvolvimento embrionario em maior ou menor grau. O padrao de determinacao sexual aproximou-se da tendencia unimodal dos Alligatorinae, considerando-se o espectro de temperatura testadas. A temperatura pivotal encontrada (33oC), onde a razao sexual foi de aproximadamente 50%, ficou cerca de 1,5oC acima do ja citado para a especie. A magnitude da zona de transicao femea-macho verificada (31-34oC) foi o dobro em relacao aos dados ja existentes. O aumento dos valores de temperatura... aCaiman aPantanal atemperature aIncubação aJacaré aSexo aTemperatura aIncubation aSex1 aMOURAO, G. de M.1 aCAMPOS, Z. M. da S.1 aCOUTINHO, M. E. tRevista Brasileira de Biologia, Rio de Janeirogv.57, n.3, p.383-391, 1997.