02246naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500770008226000090015952014040016865000190157265300230159165300080161470000170162270000290163970000200166870000200168870000180170870000180172670000190174470000230176377302060178617901592017-03-13 2005 bl --- 0-- u #d1 aSILVA, A. C. M. e aDistância genética entre raças de eqüinos naturalizadas brasileiras. c2005 aO objetivo desse trabalho foi analisar a variabilidade genética de três raças eqüinas naturalizadas do Brasil: Campeira, Lavradeira e Pantaneira. Estas se destacam pelo alto potencial econõmico e social em suas respectivas regiões e grande parte delas se encontram no programa de conservação da Embrapa. Foram analisados 240 animais das raças naturalizadas assim como as raças exóticas Puro Sangue Inglês e Árabe. Foram genotipados seis loci microssatélites: HMS03, HMS07, JMS06, VHL20, HMS02 e HTG08. Os produtos da PCR foram separados em gel de poliacrilamida 6%. os dados obtidos mostraram variabilidade genética significativa dentro das raças, a heterozigosidade observada variou entre 0,787 e 0,872. Os valores de Fis obtidos indicam uma consagüidade significativa (p,0,05) em todas as raças analisadas o que evidenciou também que as raças não se apresentam em equilíbrio de Hardy-Weinberg. A menor distância genética observada foi entre as raças Pantaneira e Árabe com valor de 5,7%. Uma análise de variância molecular mostrou que 8,57% (p<0,001) da variação genética total foi observada entre as raças. A partir dos loci analisados, foi estimado a distância genética entre as raças mostrando que a raça Pantaneira é a raça naturalizada que mais se aproximou das raças exóticas, contrastando com a raça Campeira que possui a menor influência destas. aEquus Caballus aRaça naturalizada aSTR1 aPAIVA, S. R.1 aALBUQUERQUE, M. do S. M.1 aEGITO, A. A. do1 aFARIA, D. A. de1 aCASTRO, S. R.1 aSANTOS, S. A.1 aMCMANUS, C. M.1 aMARIANTE, A. da S. tIn: SIMPÓSIO IBEROAMERICANO SOBRE CONSERVACIÓN Y UTILIZACIÓN DE RECURSOS ZOOGENÉTICOS, 6., 2005, Chiapas, México. Anais. Chiapas, México: CYTED: Universidad Autónoma de Chiapas, 2005. p.164-166.