02282naa a2200361 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501450008626000090023152012590024065000120149965000120151165000120152365000150153565000130155065000200156365000140158365000150159765000160161265000150162865300230164365300200166665300160168665300170170265300260171965300240174565300280176965300220179765300100181970000130182977300780184217867692017-05-08 1995 bl --- 0-- u #d1 aCOMASTRI FILHO, J. A. aIntroducao e avaliacao de forrageiras em "cordilheira" e "campo-cerrado" na parte leste da sub-regiao dos Paiaguas, Pantanal Mato-Grossense. c1995 aNa parte leste da sub-regiao dos Paiaguas, entre 1980 e 1985, foram introduzidas em area de "cordilheira" desmatada 30 gramineas e 48 leguminosas, e, em area de "campo-cerrado", 21 gramineas e 21 leguminosas, com o objetivo de selecionar forrageiras adaptadas as suas condicoes ecologicas. Os germoplasmas foram cultivados em parcelas de 1,5 x 3,0 m. Para cada especie foram utilizadas duas parcelas: com e sem adubo (CA e SA, respectivamente). O rendimento de materia seca da parcela CA foi superior ao da SA apenas no primeiro ano. O indice de avaliacao (IA) no dominio de 0 a 3, mostrou que as forrageiras mais promissoras na area de "cordilheira" foram Brachiaria decumbens, com IA de 2,65 e 2,60, e B.humidicola, com IA de 2,67 e 2,60 nas parcelas CA e SA, respectivamente. Dentre as leguminosas, Colopogonium mucunoides, com IA de 2,73 na parcela CA e 2,43 na SA, foi a mais promissora. No "campo-cerrado", apenas B.humidicola, com IA de 2,15, em ambas as parcelas (CA e SA), se mostrou promissora. Neste ambiente, nenhuma leguminosa conseguiu se estabelecer B.humidicola foi a graminea com melhor cobertura de solo em ambos os ambientes ("cordilheira" = 90% e "campo-cerrado" = 80). Na "cordilheira", houve ataques esporadicos de pragas e doencas. adrought agrasses alegumes anodulation aPantanal apest resistance aGramínea aLeguminosa aNodulação aProdução aDisease resiatance aFlood tolerance aPersistance aPersistencia aResistencia a doencas aResistencia apragas aTolerancia a alagamento aTolerancia a seca aYield1 aPOTT, A. tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasiliagv.30, n.8, p.1117-1127, 1995.