02149naa a2200301 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501160008126000090019752012270020665000240143365000100145765000130146765000110148065000220149165000120151365000240152565000100154965300110155965300230157065300250159370000170161870000210163570000170165670000190167377301550169217848472017-05-16       1995    bl ---       0--  u    #d1 aPELLEGRIN, A. O.  aCampilobacteriose genital bovina em rebanhos de corte do Estado de Mato Grosso do Sulbresultados preliminares.  c1995  aO Estado de Mato Grosso do Sul e um dos maiores critorios de bovinos de corte do pais e a taxa de natalidade observada esta entre 60 e 70%, sendo que na regiao do Pantanal e de 56%. A proporcao touro:vaca utilizada no estadio e de 1:25 e na regiao do Pantanal ela nao ultrapassa 1:12, o que e elevado. Uma das provaveis causas desta alta percentagem de machos sao doencas da reproducao, entre elas a Campilobacteriose. Em um estudo preliminar em quatro propriedades, sendo duas no planalto e duas no Pantanal, foram coletadas amostras de esmegma prepucial de 132 touros da raca Nelore, com idade media entre seis e sete anos a apos repouso sexual de 45 dias.  Utilizou-se o metodo de raspagem com zaragatoa e o exame feito pela imunofluorescencia direta.  Os resultados explicitados abaixo demonstram que 56% dos touros examinados sao portadores de Campylobacter fetus, nao havendo diferenca significativa (P&lt0,05) entre os indices observados nas propriedades estudadas. Estes resultados sugerem que esta doenca pode estar influindo na baixa taxa de natalidade e na proposta de touros, uma vez que a femea infectada pode necessitar ter media de quatro coberturas ou mais e ainda assim abortarem ou mesmo nao emprenharem.  aanimal reproduction  abulls  aPantanal  aBovino  aCampilobacteriose  aDoença  aReprodução Animal  aTouro  aBovine  aMato Grosso do Sul  aReproductive disease1 aCOSTA, G. M.1 aSERENO, J. R. B.1 aLEITE, R. C.1 aSILVA, R. A. e  tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE REPRODUCAO ANIMAL, 11., 1995. Belo Horizonte. Anais. Belo Horizonte: Colegio Brasileiro de Reproducao Animal, 1995. p.442.