02337naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501570007826000090023552013610024465000280160565000260163365000150165965000110167465300250168565300250171065300260173565300250176165300310178665300220181765300140183970000180185370000170187170000200188870000200190870000170192877300780194517817272008-05-12 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aFREIRE, E. S. aInfectividade de juvenis do segundo estádio de Meloidogyne incognita em tomateiro após privação alimentar em solo e água em diferentes condições. c2007 aO juvenil do segundo estádio (J2) de Meloidogyne spp. gasta sua reserva energética corporal de formas diferentes sob condições variadas de temperatura e umidade do solo, chegando à incapacidade de parasitismo vegetal. Desta forma, objetivou-se neste trabalho estudar o efeito da incubação de J2 de M. incognita em solo com níveis de umidade e temperaturas diferentes, além do borbulhamento da suspensão do inóculo na infectividade desses J2 em tomateiro. A infectividade dos J2 armazenados no solo em tomateiros decresceu significativamente entre as temperaturas estudadas durante o período de seis dias. Maior (P<0,01) infectividade ocorreu com J2 armazenados no solo a 8 ºC e menor a 28 ºC. Também o decréscimo da umidade do solo de 30% para 5% causou redução significativa na infectividade. Dentre as temperaturas do solo estudadas, apenas a 28 ºC ocorreu redução da infectividade, quando se usou solo seco comparado com o úmido, chegando a aproximadamente 98% de redução a partir de 4 dias de armazenamento. A imobilização dos J2 mantidos em água aumentou com o período de armazenamento, com o aumento da temperatura e com o borbulhamento da água. A infectividade dos J2 armazenados na água decresceu com o aumento da temperatura e com o borbulhamento, porém a 8 ºC o borbulhamento não afetou a imobilização dos J2. aLycopersicon Esculentum aMeloidogyne Incognita aNematóide aTomate aMeloidogyne icognita aNematóide de galhas aParasitismo radicular aPrivação alimentar aReprodução de nematóide aTeor de lipídios aTomateiro1 aCAMPOS, V. P.1 aDUTRA, M. R.1 aROCHA, F. da S.1 aSILVA, J. R. C.1 aPOZZA, E. A. tSymma phytopathologica, Botucatugv. 3, n. 3, p. 270-274, jul./set. 2007.