01905nam a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024500920007626000450016830000100021349000700022352010890029365000250138265000090140765000140141665000240143065000110145465300120146565300200147765300150149765300230151270000170153570000190155270000250157170000190159617808772014-06-04 2006 bl uuuu u0uu1 u #d1 aLANA, M. M. aIdentificação das causas de perdas pós-colheita de tomate no varejo em Brasília-DF. aBrasília, DF: Embrapa Hortaliçasc2006 a25 p. a(Embrapa Hortaliças. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 16). aAs perdas de tomate no varejo foram determinadas em uma rede de supermercados de Brasília-DF durante o ano de 1998, utilizando-se uma metodologia objetiva e quantitativa. Os frutos foram analisados antes de serem expostos na área de vendas (amostra 'Qualidade Inicial') para determinação dos danos ou fontes potenciais de perdas e após o descarte pela loja (amostra 'Descarte') para determinação das causas efetivas de perdas. O tamanho da amostra foi determinado com base em amostragem aleatória estratificada com uso da alocação de Neyman. Em ambas as amostras foram determinadas a proporção de frutos verdes, maduros, muito maduros, com coloração anormal, com danos mecânicos, com danos fisiológicos, com doenças, com pragas e sem dano. Cerca de 67,8% dos frutos da amostra 'Qualidade Inicial' apresentaram pelo menos um dos danos descritos . Os danos mais freqüentes foram dano mecânico (56,7 +- 1,3%) e dano fisiológico (4,5 +- 0,3%). As principais causas de descarte foram: dano mecânico (66,5 2,0% dos frutos) e dano fisiológico (13,6 +- 1,2% dos frutos). aSolanum lycopersicum aDano aEmbalagem aPerda Pós-Colheita aTomate aAmostra aClassificação aVida útil aVida-de-prateleira1 aMOITA, A. W.1 aSOUZA, G. S. e1 aNASCIMENTO, E. F. do1 aMELO, M. F. de