02194naa a2200337 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500850008026000090016552012490017465000130142365000120143665000290144865000180147765000180149565000140151365000120152765000260153965000170156565300260158265300140160865300350162265300160165770000170167370000170169070000230170770000190173070000200174977300870176917775512007-08-02       2004    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aVITTI, M. C. D.  aAspectos fisiológicos e microbiológicos de beterrabas minimamente processadas.  c2004  aO objetivo deste trabalho foi avaliar aspectos fisiológicos e microbiológicos de beterrabas minimamente processadas. A taxa respiratória e a produção de etileno foram avaliadas até quatro horas após o processamento e durante 10 dias de armazenamento a 5oC. As análises microbiológicas foram realizadas no dia do processamento e após 10 dias de conservação. Raízes intactas apresentaram a menor taxa respiratória (5 mL CO2 kg-1 h-1), enquanto beterrabas raladas e descascadas obtiveram taxa respiratória de 30 mL CO2 kg-1 h-1 após quatro horas do processamento. Beterrabas minimamente processadas apresentaram um pico respiratório no segundo dia de armazenamento (80 mL CO2 kg-1 h-1), estabilizando em 30 mL CO2 kg-1 h-1 no quarto dia. Não foi detectado etileno em beterrabas intactas e descascadas ao passo que em beterrabas minimamente processadas, a produção de etileno nas primeiras horas após o corte atingiu 0,90 mL kg-1 h-1, registrando-se pouca variação ao longo das quatro horas de avaliação e durante o período de armazenamento a 5oC. As contagens de bactérias psicrotróficas e coliformes totais mantiveram-se dentro dos limites aceitáveis, e não foi detectada presença de coliformes fecais e Salmonella.  aethylene  astorage  aAnálise Microbiológica  aArmazenamento  aBeta Vulgaris  aBeterraba  aEtileno  aProcessamento Mínimo  aRespiração  aAnálise fisiológica  afresh cut  aProduto minimamente processado  arespiration1 aKLUGE, R. A.1 aGALLO, C. R.1 aSCHIAVINATO, M. A.1 aMORETTI, C. L.1 aJACOMINO, A. P.  tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasíliagv. 39. n.10, p.1027-1032, out. 2004.