04151nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501210008426000300020552035220023565000160375765300130377365300140378665300140380065300270381465300150384165300220385665300180387865300140389665300110391017066752005-07-19 1998 bl uuuu m 00u1 u #d1 aFERNANDES, C. de F. aEstudo da atividade peroxidásica em folhas primárias de feijão-de-corda [Vigna unguiculata (L.) Walp] CV. vita 3. aFortaleza: Mestradoc1998 aAs plantas defendem-se do ataque de predadores utilizando-se de barreiras quimicas e fiisicas. As barreiras quimicas englobam algumas enzimas de plantas que parecem desempenhar um importante papel, particulamente, contra o ataque de fungos. Dentre estas enzimas, esrtao as chamadas PR-Proteinas (Proteinas relacionadas a patogenese), como as quitinases, hidrolases e Peroxidases. Peroxidases tem sido freqüentemente associadas ao mecanismo de resposta da planta contra o ataque de microrganismos, desde que, em plantas infectadas, os niveis destas enzimas são maiores de que em plantas infectadas, os niveis destas enzimas são maiores de que em plantas. Controles, Muitos estudos vem sendo desenvolvidos para determinar os mecanismos pelos quais estas enzimas defendem as plantas, porem, eles ainda não foram complemente elucidados, Peroxidases são uma classe de proteínas que participam na lignificaçao da parede celular em resposta ao ataque de miicr, Atraves da lignificaçao, a parede celular torna-se mais resistente contra o ataque do patogenos, Peroxidases ocorrem, frequentemente, em plantas como isoenzimas e o aumento da atividade e, tambem, atribuido ao aumento de algumas isoformas especificas, que aparecem na planta apos o ataque do patogeno ou injuria, Como o cultivares (EPACE 10, Pitiuba e Vita 3) forma, inicialmente, testada para escolha daquela que apresentava maior atividade peroxidasica sob condiçoes basais, Acultivarr que mostro maior atividade foi a Vita 3, Procurou-se, entao, determinar a concentraçao de acido salicilio capaz de induzir maior aumento na atividade peroxidasica sem causar danos, obtendo-se como melhor resultado o tratamento na concentraçao de 10mM, Em seguida, passou-se a etapa de isolamento, purificaçao e caracterizaçao dass peroxidases presentes na cv, Vita 3, As prroteinas soluveis presentes no extrato total das folhas primarias da cv, Vita 3, tratadas com acido salicilico 10mM, foram fracionadas atraves de cromatografias de exclusao molecular e de troca ionica, Apos estas etapas, duas isoperoxidases de caracteristicas fisico-quimicas diferentes foram obtidas, uma cationica e outra anionica, sendo esta ultima induzida, significamente, apos o tratamento, Dando continuidade ao estudo das duas isoformas purificada, foram realizados estudos de alguns parametros cineticos, tais como o calculo do Km e o efeito da temperatura e do PH sobre a atividade peroxidasica, Os valores aparentes de Km, utilizando-se o guuaiacol como substrato, foram 7, 51x10-7 M e 4, 80x 10-6 M para as isoformas cationicas e anionicas, respectivamente, A Peroxidases cationica mostrou certa estabilidade termica, com tenperatura otima a 30ºC, mas, reduzindo sua atividade em temperaturas superiores 37ºc, Ebora a isoforma anionica tenha, tambem, apresentado seu maximo de atividade a 30ºC, ela mostrou-se bastante sensivel as mudanças de temperaturas, As duas isoformas (cationica e anionica) mostraram-se bastante semelhantes em relaçao a faixa de estabilidade da ativid, mostrando maximos de atividade a PHs 5, 2 e 6, respectivamente, A isoforma anionica foi testada na presença de N-acetil-d-glucosamina, monomero constituinte da quitina, presente na parede celular de muitos fungos fitopatogenicos, Este monossacarideo induziu inibiçao parcil da atividade peroxidasica, sugerindo, assim, a capacidade desta isoforma de interagir com quitina, A partir dos resultados obtidos, sugere-se que a peroxidase anionic a deve participar no mecanismo de defesa da planta. aperoxidases aAnionica aCationica aControles aFungos fitopatogenicos aIsoenzimas aIsoforma anionica aLignificaçao aPatogenos aVita 3