01768naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000180007424501000009226000090019252011370020165000170133865000200135565000280137565000150140365300180141870000210143677301050145710704762009-02-11 2008 bl uuuu u00u1 u #d a1415-43661 aBLANCO, F. F. aDoses de N e K no tomateiro sob estresse salinobII. Crescimento e partição de matéria seca. c2008 aA presença de certos nutrientes na solução do solo pode estimular o crescimento de plantas quando cultivadas sob estresse salino. Desenvolveu-se um estudo para avaliar a resposta do tomateiro, híbrido Facundo, a diferentes doses de N e K, sob irrigação com água salina. O trabalho foi desenvolvido em um ambiente protegido e os tratamentos se compunham da combinação de três doses de N (7,5; 15,0 e 22,5 g por planta) e três doses de K (8, 16 e 24 gK2O por planta) aplicados via fertirrigação por gotejamento, no esquema fatorial 3 x 3, com cinco repetições sendo que, à água de irrigação, também foram adicionados os sais cloreto de sódio e cloreto de cálcio para obtenção de condutividade elétrica da água de 9,5 dS m-1. A altura, o diâmetro da haste, a área foliar e o número de dias para o florescimento, não foram afetados pelas doses de N e K, havendo efeito das doses de K para matéria seca de haste+cachos e matéria seca total dentro das doses mais baixas de N. Concluiu-se que a aplicação de doses elevadas de N e K não contribuiu para o aumento da tolerância do tomateiro à salinidade. aÁrea Foliar aFertirrigação aLycopersicon Esculentum aSalinidade aFlorescimento1 aFOLEGATTI, M. V. tRevista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grandegv. 12, n. 1, p. 34-40, 2008.