02115naa a2200385 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501430008126000090022452010270023365000130126065000110127365000200128465000110130465000190131565000100133465000180134465000150136265300250137765300110140265300190141365300220143265300150145465300190146965300160148865300250150465300230152965300340155265300160158665300150160265300140161770000200163177300780165116994612024-08-30 1991 bl uuuu u00u1 u #d1 aGONCALVES, C. A. aAdubação orgânica, altura e frequência de corte de capim elefante (Pennisetum purpureum Schum. cv. Cameroon) em Porto Velho-Rondônia. c1991 aO ensaio foi conduzido no campo experimental da Embrapa Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual (UEPAE) de Porto Velho, durante o período de abril de 1984 a mar?o de 1986, em um Latossolo Amarelo, textura argilosa. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas e quatro repetições. Os níveis de fertilização orgânica (0 e 30t/ha de esterco bovino) representavam a parcela principal, as frequências de corte (42,56,70 e 84 dias) a sub-parcela, a qual, a qual era constituída por quatro linhas de 6,0m de comprimento, espaçadas de 0,80m entre si, utilizando-se as duas linhas centrais como área útil e como borbadura uma linha em cada lateral e 1,0 nas cabeceiras. Resultados obtidos indicam que o melhor manejo do capim-elefante cv. Cameroon em Porto Velho, visando a manutenção do vigor da capineira, persistência e obtenção de forragem de bom valor nutritivo, consiste em corte a cada 70 dias, a 30cm acima do solo e na presença de fertilização orgânica. aAmazonia aheight aAdubo Orgânico aAltura aCapim Elefante aCorte aMatéria Seca aProdução aAdubação orgânica aBrasil aCapim-elefante aCulting frequency aDry matter aElephant grass aFrequência aFrequência de corte aOrganic fertilizer aPennisetum purpureum cameroon aPorto Velho aProduction aRondônia1 aCOSTA, N. de L. tLavoura Arrozeira, Porto Alegregv. 44, n. 396, p. 27-29, maio/jun. 1991.