03578nam a2200373 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501230008126000280020430000100023250000200024252026390026265000130290165000170291465000140293165000130294565000150295865000140297365000170298765000140300465000140301865000220303265000210305465000110307565000120308665300140309865300150311265300130312765300210314065300180316165300100317965300150318916991582022-09-30 1993 bl uuuu m 00u1 u #d1 aVELOSO, C. A. C. aDeficiencias de macro e micronutrientes e toxidez de aluminio e de manganes na pimenteira do reino (Piper nigrum, L.). aPiracicaba: ESALQc1993 a145p. aTese Doutorado. aA pimenta do reino (Piper nigrum, L.) vem sendo cultivada, em sua maior parte, em áreas com solos de baixa fertilidade natural, caracterizadas por baixa saturação por bases, alta saturação de alumínio e acidez elevada. Essa cultura constitui-se em uma das alternativas econômicas para a região amazônica, num programa de expansão da fronteira agrícola. No intuito de contribuir com alguns aspectos relacionados à nutrição mineral da pimenteira do reino foram conduzidos três experimentos em solução nutritiva com os seguintes objetivos: a) obter um quadro sintomatológico das deficiências de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn; b) verificar os efeitos de Al e de Mn no crescimento e na composição química da pimenteira do reino; c) determinar as concentrações de Al e de Mn que induzem sintomas de toxidez. Para isso, cultivaram-se mudas de pimenteira cultivar Bragantina em solução nutritiva completa, com omissão alternada de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Nos experimentos com doses de AL e de Mn usou-se a cultivar Guajarina. O Al foi adicionado à solução nutritiva, nas concentrações de 0; 5; 10; 15; 20 e 40 mg/l, enquanto que o Mn foi fornecido nas concentrações: 0; 10; 20; 30; 40 e 50 mg/l. Após um período compreendido entre 40 e 140 dias, começaram a aparecer os sintomas de deficiência, devido à omissão dos nutrientes, sendo visualizados e identificados. A omissão de nitrogênio foi o tratamento que mais afetou as plantas. Os nutrientes mais absorvidos foram N e K seguindo-se pela ordem decrescente: Ca, Mg, P, S, Fe, Mn, Zn, B, Cu. Os teores adequados e deficientes de nutrientes nas folhas foram: N=3,47 e 1,74%; P=0,32 e 0,14%; K=1,95 e 0,56%; Ca=1,76 e 0,77%; Mg=0,58 e 0,43%; S=0,28 e 0,17%; B=34 e 17 ppm; Cu=11 e 6 ppm; Mn= 100 e 31 ppm; Fe=261 e 234 ppm; Zn=53 e 16 ppm. O sintoma inicial de toxidez de Al foi caracterizado por um retardamento no crescimento radicular, com aumento no diâmetro das raízes. Observou-se efeito positivo do Al na produção de matéria seca até a adição de 15 mg Al/ l na solução, o que correspondeu a uma maior absorção de P, K, Ca, Mg, Mn, Fe e Al. Concluiu-se que a pimenteira é tolerante à presença de concentrações de Al inferiores a 20 mg/l no substrato. Doses superiores provocam distúrbios nutricionais na planta. O excesso de manganês (30 mg/l) na solução nutritiva reduziu o desenvolvimento das plantas e a absorção de P, K, Ca, Mg, Cu, Fe e Zn de P, K, Ca, Mg, Cu, Fe e Zn. Observaram-se sintomas de toxidez de manganês a partir de 20 mg/l na solução: clorose e pontos necróticos nas folhas. aaluminum ablack pepper amanganese atoxicity aAdubação aAlumínio aDeficiência aManganês aNutriente aNutriente Mineral aPimenta do Reino aPlanta aToxidez aAluminium aDeficiency aNutrient aPimenta-do-reino aPipper nigrum aPlant aToxicidade