02177nam a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501030008026001800018330000200036349000430038352012750042665000120170165300110171365300180172465300250174265300110176765300240177870000240180270000230182670000200184970000190186970000230188810688002024-01-03 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOUSA, I. da S. aDeterminação da taxa de fecundação cruzada natural em diferentes distâncias em feijão-caupi. aIn: CONGRESSO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 1.; REUNIÃO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 6., 2006, Teresina. Tecnologias para o agronegócio: anais. Teresina: Embrapa Meio-Nortec2006 a4 p.c1 CD-ROM. a(Embrapa Meio-Norte. Documentos, 121). aEsse trabalho objetivou determinar a taxa de fecundação cruzada natural, em feijão-caupi, em diferentes distâncias nos quatro pontos cardeais. Na primeira etapa foram, utilizadas as cultivares BRS-Guariba e Vita 7; a primeira foi utilizada como fonte de pólen, com uma fileira central e circundada de quatro fileiras para cada ponto cardeal (N, S, L e W), distanciadas de 2,5; 5,0; 7,5 e 10,0 m, semeadas com a cultivar Vita 7. Na segunda etapa, as plantas originadas da cultivar Vita 7 foram avaliadas e comprovados os híbridos obtidos a partir da fecundação cruzada natural, através da pigmentação da planta, utilizada com o marcador morfológico. Em ambas as etapas, o delineamento estatístico foi o de blocos ao acaso. Dentre as taxas obtidas, a menor foi de 0,0% e a maior de 1,06 %. De acordo com o Teste de Quade não houve diferenças significativas entre as taxas aplicadas para as parcelas, espaçamentos dentro dos pontos cardeais, e para os pontos cardeais dentro dos espaçamentos. Portanto, deve-se utilizar uma distância maior que 10,0 m ou colocar barreiras para evitar a fecundação cruzada natural. Os insetos mais freqüentes foram Apis sp., Trigona sp, e Bombus sp pertencentes à família Apidae, e alguns insetos da família Vespidae. aHibrido aCowpea aFeijão-caupi aHibridação natural aHybrid aNatural hybridazion1 aFREIRE FILHO, F. R.1 aLOPES, A. C. de A.1 aROCHA, M. de M.1 aRIBEIRO, V. Q.1 aRÊGO, M. de S. C.