01880naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000200007424500930009426000090018752010870019665000200128365000100130365000130131365300270132665300440135365300190139765300100141665300250142665300180145170000170146970000250148670000220151177300690153310678802007-11-22 2006 bl uuuu u00u1 u #d a0100-54051 aBRUNELLI, K. R. aEfeito do meio de cultura e do regime de luz na esporulação de Cercospora zeae-maydis. c2006 aAlgumas espécies fúngicas não esporulam satisfatoriamente em meio de cultura, a exemplo de Cercospora zeae-maydis, agente causal da cercosporiose do milho. A esporulação deste patógeno foi avaliada em sete meios de cultura agarizados (V8, suco de tomate temperado, água de coco, aveia, BDA, extrato de folha de milho e extrato de folha de milho + CaCO3) sob dois regimes luminosos (fotoperíodo de 12 horas e seqüencial - 6 dias claro/3 dias escuro). O ensaio foi conduzido em esquema fatorial 7 x 2, com os tratamentos dispostos em delineamento inteiramente casualizado com cinco repetições. A parcela experimental compreendeu uma placa de petri contendo 20 mL de meio de cultura sobre o qual foram colocados 200 mL de uma suspensão de 8 x 104 esporos/mL. As culturas foram posteriormente incubadas a 27ºC durante nove dias. Os meios V8 e suco de tomate temperado (STT) sob regime de fotoperíodo 12h/12h, foram aqueles que apresentaram melhor indução de esporulação, resultando na produção de 22,4 x 104 conídios/ mL e 28,62 x 104 conídios/mL, respectivamente. aMeio de Cultura aMilho aZea Mays aCercosporiose do milho aEsporulação de Cercospora zeae-maydis aGray leaf spot aMaize aMancha de cercospora aRegime de luz1 aFAZZA, A. C.1 aATHAYDE SOBRINHO, C.1 aCAMARGO, L. E. A. tSumma Phytopathologica, Piracicabagv. 32, n. 1, p. 92-94, 2006.