01897nam a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501380007726001760021530000110039152010990040265000140150165300180151570000210153370000180155470000190157270000240159170000150161570000190163070000180164916634852024-06-21 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aMOURA, F. F. aReação in vitro de Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae a indutores de resistência e extratos de plantas.h[electronic resource] aTropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 34, p. S36, ago. 2009. Suplemento. Trabalho apresentado no 42. Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Rio de Janeiro, RJ.c2009 ap. S36 aOs indutores geralmente não apresentam atividade direta antimicrobiana e podem ser boas alternativas para o controle da bacteriose em maracujazeiro. Objetivou-se avaliar, in vitro, a reação de Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae (isolado de Araguari-MG). Uma alíquota de 2 μL de suspensão bacteriana (108 U.F.C.) foi colocada em discos de 5 mm de papel filtro dispostos em meio de cultura 523 contendo os tratamentos. O delineamento consistiu de 16 tratamentos, 4 repetições (10 placas e 4 discos de papel filtro por placa). Foram realizadas 6 avaliações (diárias) do crescimento radial das colônias e calculou-se a área sob a curva de crescimento da colônia (ASCCC). Não houve crescimento bacteriano nos meios contendo Aliette®, CPAC-GEG, CPAC-GE, Cuprozeb®, Agrimaicin® e Agro-mos®. Maiores valores de ASCCC foram observados para o tratamento onde se utilizou a bactéria morta, Bion®, Ácido salicílico (AS) e testemunha, seguidos pelo gesso agrícola, Reforce® + AS, Reforce® e Fulland®. O extrato de Passiflora gibertii também permitiu o crescimento bacteriano. aMaracujá aMaracujazeiro1 aJUNQUEIRA, K. P.1 aUESUGI, C. H.1 aFALEIRO, F. G.1 aJUNQUEIRA, N. T. V.1 aBELLON, G.1 aFONSECA, K. G.1 aSANTOS, J. B.