03054naa a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501770008026000090025752021490026665000200241565000100243565000160244565300220246165300220248365300200250565300150252565300180254065300160255865300250257470000200259970000230261970000230264270000250266577300740269016619692024-01-23 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aCOUTO, S. K. A. aDegradabilidade in sito do ralão e farelo de milho em caprinos e ovinos deslanados mantidos em sombra natural e artificial no Semi-árido paraibano.h[electronic resource] c2009 aObjetivou-se, com este trabalho, avaliar a degradabilidade “in situ” do rolão de milho e do farelo de milho em caprinos e ovinos deslanados, mantidos em ambientes de sombra natural e artificial, no Semiárido paraibano. Foram utilizados quatro caprinos e quatro ovinos distribuídos em dois ambientes, um natural e outro artificial. Foram incubados sacos de náilon, contendo amostras do rolão e farelo de milho nos tempos de 6, 12, 24 e 48 e 72 horas para o alimento volumoso e 6, 12, 24, 48 horas para o concentrado. Os efeitos dos ambientes e das espécies na fração b e c da MS no rolão de milho foram independentes. No ambiente artificial, a média da degradabilidade da fração b (55,36%) foi superior à média obtida no ambiente natural (50,97%) e a fração c apresentou maior valor no ambiente natural (40,90%) do que o artificial (36,51%). Quanto à fração b e c da MS do farelo de milho, não houve interação entre espécies e ambientes, a degradabilidade da fração b da MS para a espécie caprina foi superior à ovina com 60,77% e 56,47%, respectivamente. Ocorrendo o inverso para a fração c, onde os ovinos apresentaram média superior aos caprinos (31,93 e 27,63%). Houve efeito da ambiente para a DP da MS do rolão de milho, os valores da fração b no ambiente natural e artificial foram (50,97 e 55,36%) respectivamente. A DP da MS do farelo de milho para a espécie caprina foi maior do que para a espécie ovina (72,37 e 68,07%, respectivamente). A degradabilidade efetiva a 5% da MS foi maior para caprinos (31,17%) do que para ovinos (28,48%). A DE da MS (calculada com taxa de passagem de 2 e 5%/h) do farelo de milho para a espécie caprina foi superior (60,34 e 49,18%) a da ovina (56,88 e 46,51%, respectivamente). Concluiu-se que tanto a espécie como o ambiente influenciam na degradabilidade dos alimentos. Os ovinos e caprinos apresentaram características semelhantes em relação a degradabilidade da matéria seca, proteína bruta e fibra em detergente neutro do rolão de milho. Todavia, para o farelo de milho, os ovinos demonstram-se mais eficientes na degradabilidade da proteína bruta. aBioclimatologia aOvino aTemperatura aAmbiência animal aConforto térmico aDegradabilidade aDesempenho aRaça Moxotó aSanta Inês aTaxa de degradação1 aSOUSA, B. B. de1 aSILVA, A. M. de A.1 aBENÍCIO, T. M. A.1 aSANTOS, J. R. S. dos tCiência e Agrotecnologiagv. 33, n. 5, p. 1415-1423, set./out. 2009.