02983nam a2200349 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501140008426005520019852015140075065000310226465000230229565000110231865000310232965000230236065000150238365000100239865000160240865000100242465000160243465000270245065300110247765300110248865300120249965300300251165300080254170000170254970000210256670000250258770000210261216579892023-07-19 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aNEVES, M. R. M. das aSeleção de ovinos da raça Santa Inês resistentes e susceptíveis a Haemonchus spp.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOTECNIA, 19.; CONGRESSO INTERNACIONAL DE ZOOTECNIA, 11; FÓRUM DE COORDENADORES DE CURSOS DE ZOOTECNIA DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS, 5.; FÓRUM DE ESTUDANTES DE CURSOS DE ZOOTECNIA DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS, 5.; REUNIÃO NACIONAL DE ENSINO DE ZOOTECNIA, 15.; FÓRUM DE ENTIDADES DE ZOOTECNISTAS, 22. 2009, Águas de Lindóia. Visão estratégica de cadeias do agronegócio: anais. Pirassununga: Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos: Associação Brasileira de Zootecnistas, 2009. 4 p. 1 CD-ROM.c2009 aO presente estudo tem como objetivo a seleção de ovinos mestiços da raça Santa Inês quanto à resistência e susceptibilidade a Haemonchus spp., utilizando marcadores fenotípicos. Foram utilizados 26 ovinos mestiços da raça Santa Inês, com idade entre quatro e cinco meses. A cada sete dias, totalizando 10 semanas, foi coletado sangue da veia jugular para determinar os níveis de eosinófilos sanguíneos, volume globular, proteína plasmática total, e fezes para a contagem de ovos por grama de fezes (OPG), preparo das culturas fecais e identificação das larvas infectantes. No mesmo dia os animais foram pesados e submetidos à avaliação de escore corporal e ao método Famacha de controle da verminose. Os ovinos mestiços da raça Santa Inês naturalmente infectados por nematódeos gastrintestinais e classificados como resistentes apresentaram menor contagem de OPG, maior porcentagem de volume globular e menor grau Famacha em relação aos animais do grupo susceptível, mais afetados pelas parasitoses. Nas culturas fecais, o gênero predominante foi Haemonchus spp. (80%), seguido por Trichostrongylus spp. (20%). O grupo susceptível não apresentou desempenho satisfatório, quando comparado as animais do grupo resistente. Isso provavelmente ocorreu devido ao fato desses animais apresentarem baixa resposta imunológica, bem como por permanecerem em um ambiente com elevados níveis de infecção, que pôde ser comprovado a partir da identificação das larvas em coprocultura. aAnimal parasitic nematodes aAnimal performance aBrazil aGastrointestinal nematodes aGenetic resistance aHaemonchus aSheep aHematologia aOvino aPerformance aResistência genética aBrasil aCeará aFamacha aNematoide gastrintestinal aOPG1 aZAROS, L. G.1 aBENVENUTI, C. L.1 aNAVARRO, A. M. do C.1 aVIEIRA, L. da S.