02383naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000200007424501350009426000090022930000210023849000680025950000330032752015270036065000200188765000230190765300200193065300180195065300250196870000170199370000190201070000170202970000210204677300380206716571582011-04-05 2006 bl uuuu u00u1 u #d a1980-041X1 aSOUSA, L. P. de aAvaliação do crescimento de espécies arbóreas nativas em solo reconstituído e compactadobRodovia BR-277, Porto Amazonas, PR. c2006 a23 p.c1 CD-ROM. a(Embrapa Florestas. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 30). aDisponível também on-line. aAs rodovias ocupam grandes áreas, muitas vezes, de forma mal planejada, acarretando em uma série de impactos ambientais, onde a vegetação e os solos são fortemente descaracterizados. A concessionária Caminhos do Paraná tem administrado as rodovias BR-277 e BR-373, situadas no sudeste do Estado no Paraná, e a fim de dirimir passivos ambientais causados pelas obras rodoviárias, a empresa buscou parceria com a Embrapa Florestas como forma de encontrar soluções ambientais para a recuperação das áreas degradadas. Nessa pesquisa, objetivou-se apresentar o diagnóstico da vegetação e dos solos da área a recuperar, bem como apresentar os resultados de sobrevivência geral e de crescimento de 12 espécies arbóreas nativas após 21 meses de plantio. A sobrevivência geral das espécies, foi de 66 %. Quanto à altura, as espécies que se destacaram em ordem decrescente, foram: Mimosa scabrella, Schinus terebinthifolius, Anadenanthera colubrina e Gochnatia polymorpha. Os menores valores em altura deram-se para Syagrus romanzoffiana, Campomanesia xanthocarpa, Eugenia pyriformis e Luehea divaricata. Em relação ao diâmetro de colo, os melhores resultados deram-se para M. scabrella, S. terebinthifolius e G. polymorpha, sendo que os piores ocorreram para E. pyriformis, C. xanthocarpa, L. divaricata e Eugenia uniflora. O não cumprimento total de recomendações relativas ao dimensionamento das covas e aos tratos culturais prejudicou, expressivamente, o crescimento e a sobrevivência das mudas. aEspécie Nativa aEstrada de Rodagem aÁrea degradada aRestauração aVegetação marginal1 aRIBAS, G. C.1 aDEDECEK, R. A.1 aWENDLING, I.1 aLAVORANTI, O. J. tColombo: Embrapa Florestas, 2006.