03008naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500780008026000090015850000130016752022350018065000180241565300290243365300220246270000230248470000170250770000240252470000170254870000200256577301930258516561272010-02-02       2009    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aGOMES, L. M. C.  aTrocas gasosas em espécies arbóreas submetidas ao estresse por cádmio.  c2009  apdf 274.  aAltas concentrações de cádmio (Cd), provenientes de ações antrópicas, provocam efeitos danosos ao ambiente. Espécies arbóreas podem funcionar como fitorremediadoras, com características fitoextratoras e hiperacumuladoras de metais pesados em ambientes contaminados. Neste trabalho, mudas de treze espécies arbóreas - E1-angico-vermelho (Anadenanthera peregrina L. Speg.), E2-bilro (Pterogyne nitens), E3-palmeira real australiana (Archontophoenix alexandrae), E4-araçá (Psidium cattleianum), E5-pau-formiga (Triplaris brasiliana), E6-jenipapo (Genipa americana L.), E7-cedro-rosa (Cedrela fissillis), E8-ipê-roxo (Tabebuia avellanedae), E9-ipêamarelo (Tabebuia chrysotricha), E10-pau-brasil (Caesalpinia echinata Lam.), E11- eucalipto (Eucalyptus urograndis), E12-sibipiruna (Caesalpinia peltophoroides) e E13-cássia-rosa (Cassia grandis L.F.), foram cultivadas em solução de Hoagland n.2. Após aclimatação, uma dose alta de Cd (32 mg.L-1) foi aplicada na solução. No tempo zero,24, 48 e 72 h após a aplicação do Cd (2ª ou 3ª folha madura entre 8 e 12 h), foram realizadas medições da taxa fotossíntética líquida (A), da condutância estomática ao vapor de água (gs) e das concentrações internas (Ci) e atmosférica (Ca) de CO2, utilizando um medidor portátil de fotossíntese em oito plantas de cada espécie (quatro controles e quatro tratamentos), escolhidas aleatoriamente. Os valores de A e gs permaneceram inalterados ou aumentaram nas plantas controle durante o período experimental. Já nas plantas tratadas com Cd, reduções nos valores médios das variáveis de trocas gasosas, expressos em termos percentuais em relação ao dia zero, permitiram identificar grupos de espécies pouco tolerantes (E1, E7, E9, E12 e E13) e tolerantes (E3 e E5) a esse metal. Três das treze espécies (E7, E9 e E12) mostraram aumento da relação Ci/Ca, sugerindo a ocorrência de limitações não estomáticas à fotossíntese. Nas demais, a diminuição em A acompanhou a redução em gs. Os resultados permitem (1) indicar E3 e E12 como tolerante e pouco tolerante, respectivamente e (2) concluir que as variáveis de trocas gasosas utilizadas são úteis como indicadoras de tolerância ao Cd.  aFotossíntese  aCondutância estomática  aFitorremediação1 aGESTEIRA, A. da S.1 aSOUZA, V. L.1 aALMEIDA, A-A. F. de1 aGOMES, F. P.1 aMEDEIROS, L. L.  tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FISIOLOGIA VEGETAL, 12., 2009, Fortaleza. Desafios para a produção de alimentos e bioenergia. Fortaleza: UFC: Embrapa Agroindústria Tropical, 2009. 1 CD-ROM.