02173nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501000008326001850018350000180036852014920038665000250187865000220190365300210192570000230194670000220196916559222024-01-24 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aOLIVEIRA, A. M. G. aCultivo de mandioca em sistemas de transição orgânica e convencional.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios: anais. Fortaleza: SBCS: UFC, 2009. 1 CD-ROM.c2009 aTrabalho 646. aSe o manejo do cultivo de mandioca usando práticas orgânicas promove a melhoria da fertilidade do solo, então o uso de pós de rocha, composto orgânico e espaçamento de plantio de mandioca em fileiras dupla para consórcios viabilizarão sistemas de produção orgânica desta cultura. O presente trabalho teve o objetivo de testar com agricultores familiares algumas técnicas de cultivo de mandioca que se adequem ao sistema de transição orgânica. Foi instalado um experimento em fileiras duplas, com os seguintes tratamentos: T1- Testemunha sem adubação, T2- aplicação de Terra de Ipirá + consórcio com feijão + composto orgânico, T3- aplicação de Terra de Ipirá e consórcio com feijão e T4- adubação NPK, consorciada com feijão. O plantio de feijão realizado foi perdido. A adubação com NPK resultou em produtividade de 28,3 t/ha. Os demais tratamentos demonstraram uma média de produtividade de 15 t ha-1. Os insumos orgânicos utilizados, em um ciclo de cultivo, não promoveram diferenças na fertilidade do solo e no desenvolvimento e produção da mandioca. Os níveis de P e Ca do solo após a colheita das raízes mostraram-se como limitantes à produção de mandioca. Nas folhas, P, K e Mg mostraram-se em níveis adequados, enquanto a adubação com manganês realizada não foi suficiente para manter os níveis foliares em patamares de suficiência até a colheita das raízes. A adubação NPK proporcionou um incremento de produção de 84%. aAgricultura Familiar aManihot Esculenta aInsumo orgânico1 aOLIVEIRA, J. L. de1 aMAIA, L. E. do N.