02062nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501370008326001850022050000190040552012830042465300160170765300230172365300270174665300170177370000260179070000180181670000220183416557782023-12-20 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOUZA, L. F. da S. aEficiência de uma rocha silicática como fonte de potássio para o desenvolvimento inicial do maracujazeiro.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios: anais. Fortaleza: SBCS: UFC, 2009. 1 CD-ROM.c2009 aTrabalho 2248. aO alto grau de intemperismo dos solos de Tabuleiros Costeiros leva à necessidade de reduzir suas limitações químicas. As práticas da calagem e gessagem muitas vezes são recomendadas, pois tornam o ambiente quimicamente favorável para o crescimento das plantas. A combinação calcário e gesso tem sido pouco avaliada. Assim, estudou-se em Argissolo Amarelo Distrocoeso de Tabuleiro Costeiro da Bahia, três combinações com calcário e gesso: 100% de calcário; 75% de calcário + 25% de gesso e 50% de calcário + 50% de gesso. O delineamento experimental foi em blocos casualizados e o solo cultivado com bananeira cv. Terra. Aos 12 meses da aplicação dos tratamentos foram avaliados os atributos químicos do solo (pH em água, H+Al, Ca, Mg, SB, CTC, V% e m%). Os efeitos das aplicações de calcário e gesso foram observados nos primeiros 40 cm de profundidade. Houve aumento do pH do solo, dos teores de Ca e Mg, da soma de bases, CTC e V%; e redução da acidez potencial e da saturação por alumínio. Nos manejos com gesso houve efeito favorável da prática além dos 40 cm de profundidade. A recomendação de 100% de calcário influenciou positivamente os atributos químicos do solo até 40 cm, não necessitando a aplicação de gesso para a bananeira. aFlogopitito aNutrição mineral aPassiflora edulis sims aPó de rocha1 aCARVALHO, J. R. P. de1 aBORGES, A. L.1 aLEDO, C. A. da S.