02055nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000190007424501320009326000750022552014210030065000220172165000100174365300110175370000230176470000200178770000230180770000190183016556172023-06-30 2008 bl uuuu u00u1 u #d a1982-56761 aNOVELLI, V. M. aTransmissão do vírus da leprose dos citros (CiLV-C) por populações apossimbióticas de B. phoenicis.h[electronic resource] aTropical Plant Pathology, Brasilia, DF, v. 33, supl., ago. 2008.c2008 aEndossimbiosantes Cardinium em Brevipalpus ssp. causam a feminilização destes ácaros,mas ainda não se sabe qual a sua influência nas relações vetor-hospedeiro. Resultados recentes de nosso grupo sugerem não haver influência de Cardinium na inoculação de CiLV-C por B. phoenicis, mas há indícios de eficiência diferencial, neste processo, entre populações de ácaros. Foram identificadas duas populações de ácaros naturalmente livres do simbiosante (apossimbióticas), sendo uma coletada de uma planta ornamental (Wisteria spp) em Piracicaba/SP e a outra de laranja doce (C. sinensis) em Vila Fão /RS. Visando estudar a eficiência destas populações apossimbióticas foram avaliadas plantas de laranja doce, quanto ao aparecimento de sintomas de leprose,após infestação com ácaros virulíferos.Separadamente estes ácaros foram mantidos por 72 h em inóculo de CiLV-C, sendo uma parte desta amostra utilizada na infestação de plantas suscetíveis e, para controle, a outra parte foi avaliada por RT-PCR específico. Ácaros amostrados para RT-PCR não foram positivos para presença de CiLV-C, porém até o momento não foram observados sintomas nas plantas infestadas com ácaros destas populações. Estes resultdos sugerem haver uma eficiência diferencial na inoculação do CiLV-C tanto entre populações de ácaros de diferentes hospedeiras quanto em populações apossimbióticas. aDoença de Planta aPraga aVirose1 aFREITAS-ASTÚA, J.1 aKITAJIMA, E. W.1 aGUIDOTTI, D. F. S.1 aMACHADO, M. A.