02005nam a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500910007826000890016950000910025852011910034965000170154065000190155765000120157665000140158865000110160270000170161370000180163070000150164870000160166370000220167970000190170170000190172016551482023-08-29 2007 bl uuuu u00u1 u #d1 aBASTIANEL, M. aIncidência de leprose em variedades de tangerinas e híbridos.h[electronic resource] aFitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 32, p. 293, ago. 2007. Suplemento.c2007 aEdição dos Resumos do XL Congresso Brasiliero de Fitopatologia, Maringá, ago. 2007. aA prodominância de variedades de laranjas, espécies altamente suscetível a leprose, nos pomares de citros, torna essa doença uma das principais viroses na citricultura brasileira. Os sintomas caracterizam-se por lesões locais causadas pelo CiLV-C (Citrus leprosis virus), transmitido por Brevipalpus sp., um vetor polífago cosmopolita. Ainda são poucas as informações sobre a doença em outros grupos de citros, especialmente no grupo das tangerinas e seus híbridos. Como consequência não se conhece a participação dessas variedades na epidemiologia da doença no campo. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a resistência ou suscetibilidade de variedades de tangerinas e alguns de seus híbridos à leprose em pomar comercial (Mogi Mirim/SP), identificar variedades potenciais como fonte de inóculo no campo e avaliar a resposta dessas outras variedades à doença, medida pela incidência e severidade. De 25 variedades em avaliação, 13 apresentaram lesões típicas de leprose, incluindo clementinas, mexericas e tangelos. Tangor Murcott, híbrido de laranja e tangerina, e algumas variedades de tangerinas do grupo Citrus reticulata não apresentaram sintomas. aCitricultura aFruta Cítrica aHibrido aTangerina aVírus1 aNICOLINI, F.1 aRODRIGUES, V.1 aMEDINA, C.1 aSEGATTI, N.1 aFREITAS-ÁTUA, J.1 aNOVELLI, V. M.1 aMACHADO, M. A.